- Direção
- Alan Parker
- Roteiro:
- Billy Hayes (livro), William Hoffer (livro), Oliver Stone (roteiro)
- Gênero:
- Policial, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 51° Oscar - 1979, 31° Festival de Cannes - 1978, 36° Globo de Ouro - 1979
Lupas (24)
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A cena em que a namorada de Hayes o visita após anos no cárcere é sensível e emocionante. Interpretação visceral de Brad Davis e uma trilha sonora que caiu como uma luva para ajudar a criar a atmosfera claustrofóbica e angustiante do filme. Muito bom.
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Acho que para um filme biográfico baseado em fatos reais Alan Parker entrega um filme com um viés bastante sújo, feio e visceral , ponto positivo para ele, mas me incomoda um pouco essa visão benevolente a favor um traficante internacional de drogas, que me perdoem a paspalhice do " aí foi minha primeira vez" que essa não colou comigo.
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Envolvente desde o início, marcante sem dúvida. Tem uma ou outra cena desnecessária, mas as partes especiais (bem realistas) como o vai-e-vem das instâncias jurídicas e a potência da lei asiática são boas demais.
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Parker constrói com um punhado de incríveis cenas no cárcere um processo de transformação que levam a loucura e a total desumanização.
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Uma jornada mais que dramática,e sim,infernal.
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Um filme de prisão que consegue jogar o expectador dentro das celas e das mentes perturbadas dos presos. Excelentes performances de John Hurt e Brad Davis, além da ótima trilha sonora, encerrando o filme da mesma forma que abriu (num toque genial).
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24/02/2017
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Não foi tão bom quanto seria se eu não soubesse que essa pseudo biografia é mais fajuta que nota de 30 reais, americanos fazendo da Turquia um país de sádicos e loucos, então não valeu nem como entretenimento...
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Fatos reais, impressionante.
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Uma viagem ao fundo do poço que se configura em uma experiência quase tátil. Cenas marcantes e pungentes se alastram por toda sua duração. O final só precisa da imagem para exalar sua força.
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Direção e protagonista soberbos! Como disseram a trilha sonora é belíssima e o sentimento de angústia é quase palpável. Fica a da dica "Onde a impunidade reina para a maioria, não significa, invariavelmente que ela reinará também para você".
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Um filme que instiga do início ao fim, Por mais que Alan Parker tenha falhado no final.
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Como avaliar um filme que é interessante de assistir mas que causa interesse por supostamente ser baseado em fatos reais que mais tarde se mostraram mentirosos? É algo para se refletir.
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11/07/09
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Possui alguma inconsistência e superficialidade (por exemplo na questão homossexual), mas assim mesmo, traz um relato perturbador do que o protagonista passou e de como este conviveu com tamanha, dor, solidão e desespero. Forte filme de Parker...
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,filme bom sobre presidio , nunca perca a experança
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A degradação física e mental de um homem na condição extrema da prisão em terra estrangeira, no qual os momentos de tensão são embalados com as batidas do coração do protagonista, e a busca de uma liberdade aparentemente impossível.
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Começa forte, tenso, mas aí cai até o seu terço final, quando torna-se novamente poderoso. Mesmo com essa irregularidade e com uma trilha sonora a desejar, merece destaque pela coragem e pela forma crível de como a história de Billy Hayes foi contada.
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Com certeza, não exalta qualidades da Turquia. Mas também não é o foco de sua crítica. O questionamento do sistema de "justiça" é intenso e provocante. Ninguém está certo, mas há limites para a punição de cada erro.
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A trilha sonora do filme é muito boa. A história emociona e nos traz um clima de tensão, quando o personagem se propõe a fugir. Sensacional.