- Direção
- Roteiro:
- Steven Soderbergh (escrito por)
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 47° Globo de Ouro - 1990, 62° Oscar - 1990, 42° Festival de Cannes - 1989
Lupas (22)
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O melhor filme de Soderbergh! Com uma direção segura, roteiro rico e inspirado e ótimas atuações. O filme aborda temas complexos, profundos e polêmicos de forma exemplar e exótica. Uma grata surpresa.
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É na falta de presunção que está sua maior qualidade, com história simples e cativante, mesmo em temática polêmica. Junto a isso, várias descobertas introspectivas e interpessoais fazem desse filme algo acima da média. Sofre um pouco na direção convencional demais de Steven Soderbergh - o que era de se esperar -, mas no fim das contas vale a pena.
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Filmaço candidato a "novo" clássico, Andie MacDowell além da excelente atuação, está linda e sexy.
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Me senti atônito do começo ao fim. A simplicidade que ele aborda seus personagens que vão se aprofundando passo a passo, junto com toda a calma e precisão de ângulos, fotografia, trilha, mise-en-scène, roteiro, atuações, e por ai vai, se transformando lentamente numa força implacável que aumenta cena após cena. O videotape, além de varias outras coisas, é reflexo para o cinema e o olhar dentro dele, portanto, o poder do cinema em nossas reinterpretações de nos mesmos e em nossas transformações.
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Revisto 05-10-2018
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Só Soderbergh constrói personagens maravilhosos, que eu sucumbo desde o primeiro close, e os coloca nas mais desafiantes e catárticas paródias de uma vida real em sociedade e aparente balbúrdia, filmada com a fome de um voyeur. Grande roteiro.
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Todos os personagens são intrigantes. Não é um filme que se dispõe em mostrar sensualidade. São as histórias, os diálogos que importam.
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O tratamento do que é sugestivo é tão intenso que a cumplicidade de cada ato é sentida. Uma administração excitante de falas, gestos, olhares, reações.
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Até o momento me parece disparadamente o melhor filme de Soderbergh, que jamais me pareceu um diretor acima da média. Este filme tem alguns momentos perturbadores mas inegavelmente cai em seu trecho final. É interessante mas falta aquele algo a mais.
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Ou o dia em que até Cannes comprou Soderbergh.
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Apesar das interpretações ruins, o roteiro é incrível, recomendado!
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É um filme que você esperaria de um Linklater, não de um Soderbergh. Marca todo o idealismo dos primórdios do jovem cineasta, que volta e meia, ainda tentaria revisitá-lo em alguns projetos posteriores, mas sem tanto naturalidade e charme como aqui.
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Conflitos psicológicos, infidelidade, desejo e cobiça verbalizados em uma grande estreia de Soderbergh. O quarteto se mostra à vontade em cena e deixa registrados desempenhos que estão entre seus melhores.
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Filme água-com-açúcar que mantem um minimo de interesse até o final.
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Uma ótica sexy e abrangente sobre as necessidades sexuais do ser humano, o casamento e a fidelidade, o desconhecido e a confiança, a perversão e a fragilidade do íntimo, a verdade por trás das mentiras, com um Steven emergente do indie e cult-de-festival.
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Um excepcional roteiro de Soderbergh. Sobre casamentos, falsidades, infidelidades e castelos de mentiras.
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Filme envolvente, desenvolvimento lento e bem explanatório, destaque para os atores e para o roteiro, bem criativo e didático.
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Mesmo que as opções estéticas de Soderbergh indiquem uma análise interessante sobre o poder da imagem, tudo é sempre sufocado pelo discurso - chato, óbvio, reducionista, etc.
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Um excelente texto em um filme mediano. Ponto alto na tensão criada pelas imagens que querem seduzir, ponto baixo pelas interpretações: Se esse filme tivesse bons atores - é o que você vai pensar em muitos momentos.
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Podem falar qualquer coisa da carreira de Soderbergh, menos que o seu início não foi extremamente interessante. Ótima estréia.