- Direção
- Roteiro:
- Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , , ,
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (20)
-
Sempre tive dificuldade com o ritmo narrativo de kieslowsky ou talvez seja seu texto mas vejo algo puramente monótono em seu cinema que costuma me afastar. A vingança de karol também não faz muito sentido.
-
Superior ao seu antecessor, a construção do protagonista é intensa desde a sua apresentação, assim como toda a sua construção.
-
As relações humanas são complexas, significativas e imprescindíveis. Formam uma grande parte de nossa existência. Partindo dessa premissa, Krzysztof Kieslowski realizou sua humanista trilogia das cores. Em "Blanc", a vingança pode ser a chave do coração.
-
24/11/07 -Filmado na Polônia, revela a recente democracia no país, de maneira leve, numa comédia com elementos chaplinianos, dando ênfase à igualdade, com fotografia com elementos em branco.
-
Tem uma monotonia que incomoda, pois as coisas demoram a acontecer de fato. É também o filme em que a cor tem o menor significado dentro da trilogia. Porém, o belo final, por si só, vale a experiência.
-
Tão chato quanto A Liberdade é Azul, a diferença é que aqui não tem a beleza de Juliette Binoche para segurar o filme.
-
subestimado, top 10 vingança...
-
Mais interessante que o anterior, história criativa com sacadas inesperadas - usando um roteiro não muito detalhado, cheio de saltos a mais, é claro e direto mas exige uma certa atenção. A reviravolta após o homem ficar rico é o destaque, uma vingança impossível mas muito bem-vinda.
-
Sete.
-
A introdução é cheia de momentos interessantes, mas o decorrer da história percorre um monte de situações irreais e que custam a convencer, perdendo sua força e até seu sentido. Faltaram aqueles simbolismos lindos de "A Liberdade é Azul".
-
Trama ágil, com algumas pitadas cômicas.
-
Mais perguntas do que respostas, coisas mal explicadas, Kieslowski não deu sequencia a trilogia da forma que era esperada pelos expectadores após verem Bleu.
-
Com os mesmo elementos narrativos de Bleu, Kieslowski guia a historia, só que dessa vez superficial e bem mais distante do espectador.
-
Técnica: 9.5 Nota Artística: 9.0 Nota Científica: 9.0 Total: 9.16
-
Assim como no primeiro filme da trilogia, aqui também Kieslowski mostra o oposto, que assim como a liberdade, a igualdade também não existe, sendo sim uma amostra de desigualdades e da inversão de valores do "papel" do homem e da mulher na sociedade.
-
O mais dualístico e completo da trilogia das cores. Muito bom.
-
Poético mas exagerado demais em alguns pontos.
-
Trabalha em cima dos personagens e esquece por alguns instantes que uma história bem conduzida pode valer muito mais. Segundo filme da trilogia não é ruim, mas desaponta em seu desenvolvimento narrativo.
-
Um filme que parece promissor, mas que não demonstra sair do mero ensaio.
-
Depois de "A Liberdade é Azul", esta segunda parte da Trilogia das Cores deixa muito a desejar...