- Direção
- Roteiro:
- Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz
- Gênero:
- ,
- Origem:
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- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 51° Globo de Ouro - 1994
Lupas (25)
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As relações humanas são complexas, significativas e imprescindíveis. Formam uma grande parte de nossa existência. Partindo desse pensamento, Krzysztof Kieslowski realizou sua humanista trilogia das cores. Em "Bleu", a música amplia esses sentimentos.
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O desligamento da vida é impossível na visão de Kieslowski, o passado retorna hora ou outra e os vínculos pessoais são eternos e cíclicos. O que não entra na minha cabeça é qual a relação deste filme com a história França e com a revolução francesa?
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21/01/95 - Kieslowski discute os valores fundamentais que a Revolução Francesa deixou de herança para o mundo ocidental nas vidas das pessoas comuns. A fotografia e trilha-sonora são de um preciosismo impar, além da emocionante atuação de Juliette Binoche
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Muito mais do que um estudo de personagem: um estudo do impulso, do sentimento e das suas possibilidades.
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Belíssimo ensaio sobre a liberdade, o luto, e a superação. Juliette Binoche em uma de suas melhores atuações.
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Se desvincular de um trauma como a traição e a morte (ainda que a própria mulher adote postura fria e adúltera), faz da desvinculaçao um ato de liberdade pessoal, q tenta passar por cima da própria hipocrisia. Terno.
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A cor azul, assim como a música, é um elemento vivo no filme. Ela pulsa durante cada minuto de sua duração e conversa com o turbilhão de sentimentos que emana de Julie. Juliette Binoche está sublime.
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Mudo de posição após a revisita - é um filme que não necessita de grande roteiro, que flui por sentimentos aflorados, que a trilha sonora inesquecível, engrandece a cada enquadramento. E Binoche ...
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O filme é uma obra prima de relação psicológica com a cor azul e liberdade, porém acaba sendo um pouco monótono em algumas cenas.
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É clichê dizer isso, mas o filme elucida bem o porquê de sempre pensarmos bem o que desejamos. A liberdade pode ser alcançada, mas pode ser permeada de uma tristeza (azulada). A direção e a atuação de Juliette Binoche são de altíssimo nível.
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Um filme de situações e símbolos, muito bem amarrado e demonstrando diversos obstáculos que todos enfrentam ou burlam, tudo pelo olhar de uma mulher que faz exatamente o mesmo. Uma linda orquestra de Kieslowski.
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O mais fraco da trilogia das cores.
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Kieslowski não cria laços, Bleu ja começa com o choque. A partir disso a personagem se encontra com semicatalizadores, onde só assim entramos em contato com seus pensamentos, de modo contemplativo, a trilha só fortalece toda atmosfera.
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Contemplação, monotonia, densidade e uma poderosa história sobre como reaprender a viver quando sua vida é destruída.
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E não tem piscina olímpica que caiba as lágrimas de tristeza de quem tem grandes perdas. A liberdade total não existe.
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Excessivamente pretensioso, "A Liberdade é Azul" tenta ser simbólico e poético em toda e qualquer cena. É piscina pra cá, ratos pra lá, fotografia azulada quase o tempo inteiro. O cinema tira sua força da sutileza. Superestimado, como toda a trilogia.
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Apesar de tedioso não deixa de ser um filme bonito e envolvente.
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Introspectivo, mais uma obra prima de KRZYSZFOT KIESLOVSKI, que sabe mexer como ninguém, com o interior das pessoas. Além de um grande filme, uma atuação marcante de JULIETTE BINOCHE, que além de ser excelente atriz, é uma MULHER belissima.
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Um filme um pouco irregular porem consegue se manter acima da media.
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Charmoso pela belíssima fotografia