- Direção
- Don Siegel
- Roteiro:
- Harry Julian Fink (roteiro e argumento), Rita M. Fink (roteiro e argumento), Dean Riesner (roteiro), John Milius (roteiro - não creditado), Terrence Malick (roteiro - não creditado), Jo Heims (argumento - não creditado)
- Gênero:
- Ação, Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (26)
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Filmaço! Clint em um dos melhores personagens de sua carreira. Definiu toda uma nova geração de filmes (e por conseguinte, todo um gênero) posteriores!
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Estética agressiva.
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Um filme que além de sua temática de crime e violência, ainda levante questões até hoje sobre o seu viés político de direita, ou seu racismo não disfarçado, lógico que tudo isso deve ser levado em conta, e também o período em que foi feito precisa também ser levado, o filme em si é muito bom, cheio de frases de efeito, com um vilão doentio e obstinado, e com uma direção que extrai o melhor de cada cena, Harry no fim das contas é tolerado por um poder que usa ele pra fazer o que está além da lei.
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Não consegue passar para o espectador o mesmo grau de repulsa ao criminoso que Death Wish.
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A justiça como antítese da justiça... Faroeste urbano, não só pela presença magistral de Clint, mas pela violência como linguagem intrínseca em uma San Francisco suja e decadente. Um personagem deslocado nesse meio que assume pra si a carga de fazer o necessário (por qual método seja) para concluir sua missão inglória. Um clássico!
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Seco, direto e potente. Mais famoso e padrão do policial anos 70, onde os heróis são o próprio povo, cercado num mundo corrompido. Não há personagem urbano melhor que Dirty Harry. Traz uma bela moral: o melhor remédio à psicopatia é a terra de cemitér
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Muito Bom
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Clint Eastwood ultra cool.
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Um baita jogo de gato e rato! Ganho muito com a atuação de Clint e também do atirador. Um filmaço! Abraços!
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Clint, nosso carcará urbano: https://www.youtube.com/watch?v=ITmqGj-sRUo MALVADO E VALENTÃO...PEGA, MATA E COME!
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Clint, sendo o melhor de Clint, um bom filme policial...
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O melhor fica por conta da discussão sobre o poder da justiça e seus entraves descerebrados, infelizmente somente tratado no trecho final de um filme que se resume basicamente à um personagem "fodalhão" dotado de todos os clichês do gênero.
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Eastwood não descansou em 1971. Na frente ou atrás das câmeras, ele sempre esteve enrolado como perseguidor ou perseguido, mantendo a plateia em estado de atenção. De posse de uma Magnum 44, fez misérias na contramão do modus operandi policial.
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Harry é tão sujo quanto o mundo a sua volta. A pegada social sutil engrena uma narrativa com cenas de ação empolgantes e inventividade visual que somam muito ao conteúdo. E Eastwood detona com sua aura que voa do 'badass' ao patético tão suavemente.
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O filme envelheceu mau, por possuir uma ideologia datada e inocente, deve ter influenciado obras semelhantes como Desejo de Matar e Stallone Cobra, mas diferente desses, tem seu valor, com boas atuações e cenas de ação.
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O conservadorismo e a investigação simplória envelheceram muito mal, porém o próprio Eastwood e seu Dirty Harry e a reviravolta perto do fim, questionando a lei como sendo tão ou mais criminosa do que o próprio psicopata, ainda se mantêm.
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A ingenuidade de alguns momentos desaparecem perante a genialidade de tantos outros. Um dos clássicos policiais definitivos da década de 70.
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02/10/09
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Eastwood atirando em três caras, enquanto mastiga um 'hot dog', já vale o filme. Sensacional!
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Do You Feel Lucky Punk?