- Direção
- Roteiro:
- Henry Farrell (romance), Lukas Heller (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 16° Festival de Cannes - 1963, 35° Oscar - 1963, 20° Globo de Ouro - 1963
Lupas (29)
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A confrontação entre duas veteranas é interessante e o filme tem lá suas qualidades (Aldrich sempre soube aproveitar muito bem tipos histéricos, desajeitados e complexados), mas é obra cujas atuações se sobressaem, o diretor tem pelo menos uns 5 filmes mais impactantes.
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Provavelmente o pior filme que já vi.
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Sim, existem furos. Porém deixem de ser chatos, é divertido
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O roteiro é indefensável, por mais que a reviravolta no final amarre todas as pontas quanto à relação entre as irmãs. É uma obra de Davis (especialmente) e de Crawford, um filme de personagens nuançadas e composições fortes, mas, enquanto narrativa, o resultado não vai além disso. É cansativo e chega a ser redundante tentando ser o suspense psicológico que ensaia.
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Esse filme é praticamente o berço do suspense com decisões estúpidas (por que Blanche não gritou chamando a vizinha??), depositando muita confiança apenas no domínio do elenco para sustentar uma história que se arrasta. É repetitivo, não desenvolve bem o conflito principal e não soube trabalhar no time de coadjuvantes. A reviravolta final até faz refletir, mas até lá o desgaste é notável.
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Trama que gira em torno de Blanche trancafiada pela própria irmã e acaba morrendo nisso, o que a torna chata, levando em consideração que o filme se sustenta basicamente nessa premissa.
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É impressionante as expressões de Davis aqui. A crescente loucura até se tornar insustentável no último ato começa numa infância distorcida. Toda uma pose, uma maneira de se comportar que já demonstra falhar quando é contrariada, se faz presente anos e anos depois quando está num ambiente triste, decadente, em que a irmã se contenta em apenas recordar seus grandes momentos. Crawford está excelente também indo da elegância ao desespero. A exposição e o núcleo com Edwin são os grandes problemas.
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Um ótimo suspense. Com certeza faz parte da lista de melhores clássicos do gênero. E, é claro, Bette Davis está espetacular!!!!
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Bette Davis em uma composição marcante! A casa é quase uma personagem do filme, ajudando na tensão e na angústia passada para o público.
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03/12/08 - Um show de atuações, mas o roteiro é do tempo em que se amarrava cachorro com linguiça.
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Impressioante!
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Davis e Crawford num duelo apavorante, com muito mais espaço para a primeira reafirmar o quanto era uma atriz devastadora. A cena do ensaio do número musical na idade adulta é de arrepiar.
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Bette Davis está soberba neste filme. Além da ótima atuação, o roteiro é inteligente e bem amarrado, pecando apenas no final.
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Qualquer comparação com Crepúsculo dos Deuses é um crime contra o cinema. Os elementos estão ali (quase uma cópia deslavada inclusive da última cena) porém o roteiro é recheado de furos e personagens burros. Um grito ou uma ligação para polícia bastaria.
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Grande duelo de grandes atrizes... excelente realização!!!!
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Um romance muito bom pra adaptar no cinema. Tem uma metalinguagem interessante. Tem a Betty Dais em grande retorno, com grandes cenas como a em que fingi ser sua irmã ao telefone. E uma grande direção do Aldrich.
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Um clássico .
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Bette Davis está em uma performance digna de aplausos!
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Envelheceu muito mal: o roteiro é maniqueísta e cheio de furos. Se Blanche tivesse gritado pela janela, o filme teria acabado.
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O que terá acontecido a Bette Davis para estar tão bem nesse filme? rs demais demais