- Direção
- Francis Ford Coppola
- Roteiro:
- S.E. Hinton (romance e roteiro), Francis Ford Coppola (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 41° Globo de Ouro - 1984
Lupas (15)
-
A cinematografia é muito bonita com um P&B bastante bem trabalhado mas o meu sentimento em geral foi de vazio. Não vejo uma trama muito marcante bem como não tem lá uma ideia das mais originais. Tenho certeza que esquecerei muito em breve.
-
Em Preto e braco, referencia ao daltonismo do personagem, o jogo com as cores foi genial , em alguns momentos arrastado e lento, entretanto um bom filme...
-
Coppola lança um olhar curioso - carregado com certa dose de melancolia - sobre a juventude perdida do começo dos anos 80, mas que visto hoje ainda carrega um olhar pertinente em relação ao nosso tempo! Não adianta tentar, as amarras são fortes demais!
-
Se utiliza de uma estética artística, de metáforas e simbolismos para retratar a delinquência juvenil com suas causas e efeitos e o sentimento de prisão que o ocasiona.
-
Amadurecer e fincar seu lugar no mundo nem sempre vem acompanhados de glamour. Qual é o limite entre o se espelhar nos outros e o caminhar sozinho? São questões que Rumble Fish levanta e, em seu inigualável jeito disfuncional, disseca com amarga maestria.
-
12/04/02
-
Bom filme ! Bela fotografia .
-
Um protagonista com a corda no pescoço e um punhado de situações desinteressantes. Sobressaem-se a fotografia em preto e branco e a curiosidade em ver Dillon, Rourke e Cage tão jovens e tão bons.
-
Cultuado em demasia, superestimado, não é tudo isso. Falta muita credibilidade. Tema bastante usado, na época e anteriormente, deixa vazios na personagem de RUSTY JAMES
-
Nota Técnica: 10 Nota Científica: 8.0 Nota Artística: 8.0 Total: 8.66
-
Um filme falso do começo ao fim. Coppola retornando aos tempos de universitário.
-
A repressão, rebeldia e liberdade juvenis são retratadas aqui numa direção fenomenal de Coppola no campo visual, explorando cenários, p&b, sombras e contrastes, mas é bem menos reflexivo do que se supunha, com trama e metáforas que poderiam ir mais além.
-
simbolismos a parte o filme não anda muito, mas é repleto de interpretações marcantes.
-
A vontade de iberdade da adolescência é imensamente decepcionante do ponto de vista criado por Coppola.
-
Um filme menor na carreira de Coppola (principalmente comparado aos trabalhos da década de 1970). Tem lá os seus momentos, mas no geral é apenas mediano.