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- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 85 minutos
- Prêmios:
- 60° Oscar - 1988
Lupas (28)
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Esta foi a última vez que Woody Allen narraria um filme sem aparecer na tela até Café Society (2016), 29 anos depois.
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Muito bonitinho e com uma linda direção de arte. Mas Woody Allan fala demais e isso cansa um pouco, rs.
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Um olhar nostálgico para infância ( algo tão incomum em sua filmografia) e um texto cheio do brilhantismo corriqueiro na carreira de Allen. Talvez seja um filme um tanto esquecido na filmografia de Allen mas é exatamente filme com humor rasgado e irônico que me faz adorar seu cinema.
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Pra mim é um dos gdes filmes do W.Allen, injustiçado! Uma lindíssima e abrangente homenagem à era do rádio, texto afiado c/um núcleo de personagens mto bom pra pegada crônica dele, família pobre de NY, judaica, e o ponto de vista do garoto. Ótimas esquetes explorando a percepção sobre a guerra, criando em cima de causos emblemáticos (Dolly no poço, Welles e os marcianos), as fofocas, a falta de homem, e uma belíssima ambientação da época (linda a recriação na cena externa do baile).Fora a trilha
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Tudo em sua superfície é perfeito pra agradar os fãs do diretor, além disso há uma reconstituição da época bonita.
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Só mesmo Allen em seus momentos inspirados para compor um filme inteiro de pequenas e avulsas memórias de infância, sem ter realmente uma história para contar, e nos fazer sentir saudade algo que sequer vivemos.
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Doce recorte das memórias do cineasta, A ERA DO RÁDIO é um quase "feel good film", mas escapa do sentimentalismo barato por tratar de questões mais sérias com um olhar lúdico ímpar. Pode não ser dos melhores de Woody Allen, mas é muito bom.
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A parte técnica é impecável. Pena que o roteiro não vá se sustentando... Chama a atenção um inegável paralelismo entre o comportamento de massa televisivo nos dias de hoje e o da era do rádio.
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É surpreendente a queda do nível da primeira metade da narrativa para a segunda: ao começo, um verdadeiro retrato dos anos 40, todo contornado pela influência do personagem protagonista, o rádio; a segunda, um superficial descortinamento de personagens.
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Um importante exercício sobre a necessidade da nostalgia!
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04/08/04
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A nostalgia de Allen é apaixonante e determinadas "memórias" te fazem rolar de rir (como a do tio judeu convertido ao comunismo). Um adorável e hilário tributo aos tempos de ouro do rádio.
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Allen e nostalgia é um tiro certo. A Era do Rádio tem inúmeros momentos verdadeiramente engraçados.
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Um divertido livro de memórias de Woody Allen, que não tem nenhuma definição ou objetivo, a não ser a nostalgia. Mia Farrow está extremamente irritante.
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Just cute.
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O clima nostálgico criado é um espetáculo, tanto quanto a recriação do período. A narração de Allen é maravilhosa porque nos transmite verdade. É possível sentir que o diretor viveu todo este período, que as recordações expostas são suas, pessoais.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 9.0
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Maravilhoso entrar nas lembranças de Woody. Nostalgia em dose cavalar, emocionante mesmo, sentimento lindo da memória, até machuca e faz lembrar o diálogo espetacular de Rutger Hauer em "Blade Runner" - quando eu me for, tudo que eu vi será esquecido. Todo o nosso entorno só existe com nós mesmo, é muita lembrança, pessoas, dias inesquecíveis, que sumirão com nossa partida. E se apagam diariamente. Como sempre num Woody é diversão e inteligência garantida.
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Em uma história onde não se tem um começo e muito menos um fim, Allen cria uma atmosfera nostálgica repleta de grandes personagens que celebram a família e o convívio entre eles, sempre tangenciada por vozes do outro lado do mundo que sempre os unem.
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Nostalgia, descontentamento com o presente... Só Woody Allen faz desses temas algo tão delicioso de se assistir, com personagens tão agradavelmente reais.