- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Tony Kushner, Eric Roth, George Jonas (livro)
- Gênero:
- Drama, Histórico, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 164 minutos
- Prêmios:
- 63° Globo de Ouro - 2006, 78° Oscar - 2006
Lupas (35)
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Quando Spielberg sai da sua zona de conforto só saem filmes comuns e chatos.
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Na minha humilde opinião, o diretor nesse terreno é como Buñuel fora do surrealismo: quase (para ser bonzinho) infalível o fracasso.
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O Filme mais Corajoso e Brutal de Steven Spielberg. Um Thriller Soberbo , Sagaz e Envolvente. Com Atuações , tão convincentes e Marcantes como a de Eric Bana. "Munique" é um dos grandes raros momentos do Apogeu de um Grande Cineasta.
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'Munique' faz parte da leva de filmes que os cineastas fazem quando se levam a sério Demais, mas 'magicamente' funcionam - uma constante para Kubrick, e outros poucos. Tem disparado uma das partes técnicas mais inventivas dos filmes de Spielberg.
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Um Spielberg sério,sombrio,sem sentimentalismo e sem concessões.Uau!
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Um filme fora da curva pros padrões de Spielberg (no melhor sentido possível). O diretor nunca uniu tão bem frieza e tensão como fez aqui.
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A vida fictícia de um agente secreto na vida real.
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19/01/2018
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ARQUIVO.
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O velho Spielberg mostra sua versatilidade aqui. Um dos filmes mais duros já vistos, mostrando a violência como um ciclo vicioso dentro da sociedade.
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A narrativa, mesmo que possa soar repetitiva e lenta pra alguns, é extremamente fluida, e o filme é dotado de uma intensidade rara. Possivelmente o melhor filme "sério" de Spielberg. Ótimo trabalho de Eric Bana, também.
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Quando Spielberg se leva a sério demais, entrega filmes longos, quadrados e chatos. É uma pena porque o tema tratado aqui merecia algo mais profundo.
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Ouso dizer: MUNIQUE é o melhor filme de Steven Spielberg. Estão lá todas as suas questões artísticas, mas apresentadas de uma maneira como nunca antes o cineasta retratou.
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É o mais equilibrado dos filmes sérios de Spielberg por abandonar o sentimentalismo costumeiro sem deixar de lado aquele espírito de diretor de arrasa-quarteirão, de quem entende do espetáculo, como percebido nas poderosas sequências de ação.
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Tem uma constatação mais assustadora do que qualquer filme de terror ja feito. É tudo um ciclo constante e sem fim. Um espiral de atos de violência vingativos em um conflito que não tem data pra acabar.
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Enfim, um Spielberg maduro, equilibrado.
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Acerta em não polarizar o conflito. Esse não é apenas o acerto do roteiro, que consegue, num filme relativamente longo, distribuir de forma equilibrada os acontecimentos e os sentimentos dos personagens, aliado a uma direção muito elegante de Spielberg.
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Composição visual minuciosa embala a jornada do afastamento, da perda de causa, da vingança. A distorção da humanidade em cada um perante a convergência de política, religião e poder. Permanece atualíssimo e assustador.
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07/07/06
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Filme sério, histórico, admirável. A humanidade em si, o estado em si. De onde vem o sangue?