- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky (escrito por), Eric Watson (história), Sean Gullette (história)
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 84 minutos
Lupas (37)
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Muito Bom
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Com trilha e narrativa frenética, com cortes abruptos e muita paranóia, Aronofsky deixa qualquer um maluco com a obsessão pela perfeição em padrões numéricos em tudo, e na sua estréia mostra seus tiques cinematográficos famosos em Requiém para um sonho.
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Apesar de ser um filme dito "cabeça", Pi é incrívelmente excitante e prende a atenção até o confuso final.
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O estilo de filmagem te insere na paranóia, mas como tu é um mero espectador tu fica meio cansado dessa intensidade. É um filme legal mas também não é.
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Inteligente, tenso e levemente psicodélico. Perfeito pra quem curte estudos de personagem e alegorias existenciais.
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O ponto de partida do realizador Darren Aronofsky é mais que interessante, e igualmente seria o filme caso Aronofsky tivesse abdicado de maneirismos que vão da filmagem em preto-e-branco à montagem agitada demais. Ainda assim, é curioso.
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Um complexo panorama contemporâneo sobre obsessão, onde a arte se coloca como mediadora do embate entre a fé religiosa e a ciência empírica, que visam encontrar respostas e padrões para tudo.
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O fascinio de Aronofsky por sentido, uma história perturbadora e envolvente, dequelas histórias que você termina de olhar e já está com vontade de assistir de novo, buscar outros significados.
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Nesse Cães de Aluguel do Aronofsky já é nítido o poder dele de nos atordoar com o seu cinema freak.. e com um baita roteiro inteligente!
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Em sua compulsão cinética, Aronofsky flagra um homem em estado de opressão decorrente de uma busca obstinada, guarnecido por uma direção de fotografia espamódica.
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A fotografia por vezes é irritante. Nota-se algumas dificuldades bobas, porém relevantes no Aronofsky ainda em início de carreira, para contar essa boa e agitada história, com elementos básicos que iriam permear toda sua carreira.
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Um filme que tenta com todas suas forças ser algo cult, com um conteúdo oco e Wikipediano, câmera preto-e-branca epilética, cenas presunçosas durante a projeção e tentativas de complicar o que já nasceu óbvio. As questões finais são válidas, porém.
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Aronofsky tem uma estreia fantástica, já apresentando de ínicio algo bem diferente e desafiador. Pi possui um ritmo frenético e pertubador, graças a direção e sua edição final.
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Um bom exercício para a mente.
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Com ótmios efeitos técnicos, um preto e branco muito bem aplicado e uma história bem escrita Darren Aronofsky mostra por que é uma das maiores promessas de hollywood
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Pi é um filme extremamente confuso, o que o torna apenas mais genial.
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Dessa vez o melhor do filme são os maneirismos do diretor, a forma como é narrado e o uso do preto e branco auxilia ainda mais no clima de tensão.