
- Direção
- Roteiro:
- Osman Lins (peça teatral), Guel Arraes (roteiro), Pedro Cardoso (roteiro), Jorge Furtado (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (26)
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Gosto demais, a trilha do Caetano da um toque especial.
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Meh!
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O personagem do Selton melo é minimamente divertido e carrega bem o filme, porém quem rouba a cena mesmo é o vilão interpretado por Marco Nanine. Que ator!
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Arraes consegue homenagear o cinema com uma comédia romântica bem dosada, sem grandes exageros na pieguice e com um humor nordestino que ele sabe usar muito bem sem ofender.
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09/0572017
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Ainda que seja um recicladão, é excelente em sua narrativa simples e encantadora.
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Não é tão bom quanto "O Auto da Compadecida", mas tem o seu valor. Destaque para a afiada metalinguagem.
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Orquestrado por uma belíssima trilha sonora, nós vemos a história de um poético amor em meio a cenas encantadoras e uma linguagem digna de versos. Aliás, a cena do espelho é maravilhosa.
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É bem divertido pela presença de Mello e Nanini. Um roteiro legal também!
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20/02/04
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É reciclado, é cafona, é teatral e é sim maravilhoso: fotografia, atuações, diálogos e trilha-sonora, coisas lindas. Se for pra ser assim, que saiam mais filmes como esse das máquinas de reciclagens.
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Filme divertido, com um roteiro leve e cativante, e com ótimas atuações!
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somente a atuaçao de selton melo salva o filme
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O cinema nacional assumindo novas feições e reaproveitando alguns elementos que funcionaram em "O Auto da Compadecida".
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Com 'Lisbela e o Prisioneiro' ocorre algo curioso: separados, a dupla principal é carismática; quando juntos, tudo fica extremamente ruim, meloso. Para uma comédia romântica, isso seria imperdoável, não fosse a presença dos excelentes coadjuvantes.
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Lindo romance caipira, brega até a alma, mas com vários personagens adoráveis...
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Mediocridade é o que o define bem, embora às vezes divertido...
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O artificialismo dos diálogos e a teatralidade incomodam algumas vezes, mas o bom uso dos estereótipos e algumas passagens narrativas eficientes fazem o filme valer a pena, ainda que com ressalvas.
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Como uma comédia italiana.
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Metalinguagem de botequim - escancarada, óbvia. E um "Auto da Compadecida" reciclado. Um bate e rebate de frases prontas. A encenação, a teatralidade, a artificialidade, o maneirismo, a "pós-modernidade"... usados como álibis da mediocridade.