A ideia de levar à tela um dito popular que coloca Deus numa posição de camarada poderia ter rendido ótimos ganchos. Para isso, Fagundes era uma ótima escolha, mas o enredo se enfraquece e cai na repetição lá pela metade.
Reflexões divinas com momentos de puro constrangimento e sem nenhuma graça, ao menos as locações de um Brasil muitas vezes esquecido é interessante e bonito.
Há algumas cenas da natureza muito bem fotografadas e uma premissa um pouco interessante, mas o resultado é bem sem graça mesmo com o carisma dos personagens.
A incoerência de algumas situações esbarrando em outros diálogos contraditórios retiram grande parte da força e legitimidade da narrativa. Wagner Moura é o grande destaque.
Tem ideias boas e ideais ruins na mesma mediada. Com isso se torna uma produção bem mediana, mas legal de se assistir quando não tem nada melhor para vê.
Genérico e sem graça. Apenas a atuação de Fagundes salva, pois até Wagner Moura se vê ofuscado. No meio destas baboseiras e falácias em que se perde, o pouco que se salva além da atuação, é claramente os efeitos e algumas tiradas inteligentes e engraçadas