- Direção
- Roteiro:
- John Steinbeck (roteiro), Edgecumb Pinchon (livro - não creditado)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 5° Festival de Cannes - 1952, 10° Globo de Ouro - 1953, 25° Oscar - 1953
Lupas (13)
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Emiliano Zapata, o eterno romântico, pai de um total de 16 filhos documentados com 9 mulheres diferentes, com Josefa teve dois, que faleceram jovens, teve uma amizade (romance) muito boa com Ignacio de la Torre y Mier, marido de Amada, filha do ditador Porfírio Díaz, mas aparentemente integro e um benfeitor do povo, e principalmente encorajou a muito a nunca desistir, essa ideologia que Vive Zapata eternamente… Muito bom, dada a época da feitura e qualidade primorosa, satisfatório...
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Há grandes problemas no desenvolvimento da narrativa, sabotada por saltos de continuidade, provavelmente devido à montagem. Já o roteiro é amplo em seu corpo social ao retratar o cenário tendencioso à revolução: há a autoridade distante das massas, o político prudente e conciliador que é traído, as massas revoltadas, o grande líder revolucionário, a classe média elitista e o poder militar tirânico. Nem parece uma obra do anticomunista Kazan.
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Filme sobre articulação política e um pouco da história da revolução mexicana. Me pareceu um filme bem didático e quem brilha na minha opinião é Anthonny Quinn, enquanto Marlon Brando entrega um personagem um tanto caricatural. COnfesso que lá pela metade perdi o interesse.
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Roteiro muito bem escrito por John Steinbeck, sempre lúcido, cativante e espirituoso.
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História que se inicia muito bem mostrando o confronto entre a força de um regime totalitário contra um herói do povo. Todo esse sentimento, esse peso de ter tamanha importância é interpretado com maestria por Brando, mesmo sendo um filme hollywoodiano sobre a revolução mexicana. Ele transparece a dificuldade de sua posição e é a força motriz para seguir acompanhando o longa. Porque a queda de Díaz, Huerta, o entendimento com Villa são todos feitos ás pressas. A linha do tempo é confusa.
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Vergonha alheia! Zapata e Hollywood já não combinam nada, pra piorar exagera na idealização americanizada do herói, M.Brando caricato e artificial, msm o texto do premiado Steinbeck me pareceu atropelado e sem nada a dizer. Salva a boa direção do E.Kazan.
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Praticamente todos os acontecimentos importantes do filme são contados de maneira abrupta o que atrapalha o resultado final. Um personagem tão inspirador quanto Zapata merecia um cuidado melhor.
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Com o visual limpo, diálogos trabalhados e um elenco muito bem encaixado (qualidade corriqueira na época), fora Marlon Brando acrescentando demais com sua profundidade. Há certos saltos que deixam uma sensação de corrido. A sequência final é legal demai
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21/12/08
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Um Homem forte faz outras pessoas fracas, um povo forte não precisa de um homens forte.
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Técnica: 9.5 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.33
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7,5 pois o texto de Steinbeck é muito bom, como quase tudo que ele escreve.
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Um filme extremamente chato, para aquelas aulas chatas de história (E olha que eu sou formado em História) onde, necessariamente, temos que ver a revolução mexicana.