Abraça o clichê das comédias românticas sem nenhum pudor, valendo pelo carisma de Lane e Cusack, bem à vontade em seus arquétipos. A fofura Madre Teresa é o outro bom motivo para ir até o final, quando ela aparece com ainda mais graça e doçura.
Apesar do início promissor, o filme não engrena, seja pelo roteiro que patina na mesmice a partir da metade, ou pela atuações apagadas do elenco de eternos coadjuvantes (Cusack caricato ao extremo e sem vida, apenas Channing tem alguns bons diálogos).
Me identifiquei com a professora de educação infantil... e não tem nenhum filme de John Cusack que eu não tenha gostado... ele é o cara... não é um romance excelente, mas é legalzinho...