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- Direção
- M. Night Shyamalan
- Roteiro:
- M. Night Shyamalan
- Gênero:
- Fantasia, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (35)
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Realmente da para ver aqui a transição que iria acontecer na filmografia Shyamalan, reutilizando de temas de suas obras anteriores como trauma, crença e conexão humana, mas aqui todos se enfraquecendo, se atrapalhando em uma historia sem muito de cativante tirando seu personagem principal, interpretado por Giamatti. Sua atuação é realmente a única coisa memorável desse longa. No todo um filme que tem alguns bons momentos mais que precisaria de um real gênio por trás das câmeras.
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Começa com um belo conto. Nós imergimos na história em cinco minutos e já de cara nos impressionamos com a belíssima atuação de Giamatti(Mr.Heep). Além disso, a ótima direção de Shyamalan imprime um mistério que a cada cena aumenta nossa tensão com o estranhamento da situação. Infelizmente, o diretor parece que fica sem criatividade perto da metade do longa e começa a colocar convenções impossíveis de não se irritar. Ao final, você está completamente distante e pouco se importando com o filme.
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Como é bom constatar que ainda existem cineastas apaixonados e criativos como Shyamalan no cinema comercial hollywoodiano, resgatando o olhar lúdico da criança interior de cada um de nós. Paul Giamatti numa atuação bastante expressiva e uma parte técnica impecável são os grandes destaques. Se o roteiro tivesse sido melhor revisado, poderia ter sido mais uma obra prima a constar na filmografia do cineasta.
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É o HISTÓRIA SEM FIM do Shyamalan. Um conto infantil cuja estrutura foge propositalmente das convenções tradicionais. É nesse filme que Shyamalan se aproxima do Spielberg fantasioso de HOOK, ET e JURASSIC PARK, subvertendo a ideia de filme infantil.
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A Netflix já poderia ter existido em 2006 pra comprar esse belo filme e evitar sua humilhação nas bilheterias. Fábula pura demais para as massas, cujos personagens impagáveis (o crítico) tornam-na bastante singular, mesmo na filmografia de Shy.
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Não é muito ajeitado mesmo, mas é interessante e faz uma mistura quase inacreditável do real com a fantasia - sempre parece haver alguma alucinação ou estranheza. Night é bom. A história anda e convence, mesmo sem detalhar mais (talvez nem fosse o caso).
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Shyamalan faz uma fantasia que não é ruim,só meio boba.O diretor começa a despencar aqui.
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Muita ousadia, pouco estilo (e cérebro).
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Shyamalan é um contador de histórias nato, talvez nenhum filme exemplifique melhor isso do que este.
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Um verdadeiro exemplo de porcaria
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12/01/07 - O pior Shyamalan e isto não é pouca porcaria.
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Pela primeira vez, Shyamalan nos conta uma história sem tanta inspiração. Seu cinema está lá: universo fantástico, homem carregando peso do passado, comunidade reunida, mas faltou a autenticidade de outrora.
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A fé nunca foi tão complexificada e levada a sério.
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Tem uma premissa boa, mas fica só nisso. É preciso uma fé fortíssima para comprar a ideia de Shyamalan. Tem um roteiro onde quase tudo parece ser aleatório - e o pior: parece ter plena crença em sua relevância.
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Ainda que não seja um desastre completo, a obra é prova incontestável de como o Ego de um artista pode afetar (e muito) seu trabalho. Tanto é verdade que, após A Dama na Água, Shyamalan só deu bola fora. Este filme aqui não passa de um esforço medíocre.
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Um tanto pretensioso e um pouco cansativo, mas, do mesmo modo, muito interessante.
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Conhecido pelos seus suspenses com elementos de fantasia, Shyamalan chegou a ser zombado por este longa. E convenhamos, exagerou na fantasia e o roteiro ficou confuso. Destaque para a estonteante "sereia" Bryce Dallas Howard, filha do diretor Ron Howard.
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Qualquer coisa que Shyamalan deseje filmar que não seja um suspense muito foda, vai ser motivo para implicância. A Dama na Água é diferente sim, mas longe de ser medíocre.
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Uma afronta ao cérebro.
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Tecnicamente muito bom, belas cenas, e com uma sensibilidade realmente cativante. Não fosse os excessos (diálogos, teorias, superstições) e a infantilidade do diretor, seria um belo filme.