- Direção
- George Miller (II)
- Roteiro:
- George Miller (II) (argumento e roteiro), Byron Kennedy (argumento), James McCausland (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Austrália
- Estreia:
- 12/04/1979
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (46)
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Mesmo com um baixíssimo orçamento, George Miller fez milagre. O roteiro traz algumas coisas bem interessantes, mas nas desenvolve muito bem. As atuações são fracas. Mas o grande problema do filme é seu segundo ato em quem deixa o filme bem chato. Mas o terceiro ato ainda que seja muito curto, é muito bom. A direção do filme é boa. Ainda que não seja um filmaço, é um bom começo do que se tornaria uma franquia. E revelou Mel Gibson ao mundo.
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Bom filme. Eu gostei das ideias e de certas técnicas utilizadas. O roteiro também é interessante. O resultado final ficou bastante curto e simples pro esperado. É um filme que possui um carisma, um brilho diferente, eu só não entendo como conseguiu brilhar tanto, talvez a saga somou muito.
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Não tão bom quanto o segundo filme, mas possui boas cenas de ação frente ao baixo orçamento e soube trazer uma boa ambientação niilista e pós apocalíptica
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O filme é bastante irregular. Os atos têm tamanhos diferentes. A parte vingança tem dez minutos o que dá a impressão de correria do ato final e de cenas supérfluas dos atos iniciais.
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Correria que empolga mais na reta final, quando o espírito revanchista domina Max e a perseguição se intensifica. No mais, um enredo de ação simples e não tão marcante.
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Fiquei esperando pelo deserto e tal, esse foi mais família, menos ação, mais velozes e furiosos... Mediano...
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O melhor da trilogia.
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Algumas cenas já datadas,nesse filme de baixo orçamento,que marcou,lançou Mel Gibson,e onde Miller mostrava seu talento.Ação e violência estilizada.
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29/03/2017
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Até hoje Mad Max tem sua legião de fãs, e é um filme muito respeitado. Tem problemas de ritmo no seu segundo ato, apressando o terceiro, mas ainda assim a insanidade aqui é coisa de outro mundo.
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Um exemplar típico dos road movies e também dos filmes setentistas. Mostra uma Austrália indomável e uma realidade (ainda não o pós-apocaliptico das sequências) estranha e aterrorizante, seria um futuro possível para a humanidade? Excelente ação!
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Não esperava tão pouco.
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Bah! Nunca vou entender. Mais datado e amador não há. Dá aquela tentadora vontade de acelerar os minutos.
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É meio sem sentido, corrido, desamarrado e parece mal feito, e é por isso que se tornou o ícone que é hoje, pelo seu próprio charme, de filme trash e mal acabado.
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Um filme que quase não saiu do papel por questões financeiras, quando estreou foi sucesso absoluto em todo mundo e fez de Mel Gibson um novo astro de Hollywood, Mad Max com certeza entra para a lista dos mais marcantes da sessão da tarde.
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O que Miller conseguiu fazer com 400 mil dólares, muitos não conseguirão com 200 milhões...
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Mesmo sendo mais perto de nossa realidade, consegue impressionar com boas cenas de ação regadas por um tom de caos, desordem, fatalidade, crueza e gratuidade. Talvez não seja apenas algo perto de nossa realidade, mas a NOSSA própria realidade.
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Cru e áspero, tal qual um filme de ação deve ser.
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A sobreposição na última cena do filme é bastante significativa e simbólica. Max e a estrada são um só; o desejo de vingança o tornou, enfim, "Mad" Max. Um pequeno clássico.
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Definitivamente o mundo começou seu processo de emburrecimento nos anos 70. Antes disso, seria impossível imaginar que um filme como Mad Max que se resume a perseguições de carros e motos num futuro distópico pudesse fazer tamanho sucesso de público.