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- Direção
- John G. Avildsen
- Roteiro:
- Sylvester Stallone
- Gênero:
- Drama, Esporte
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (14)
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Faz bem esse ar de amadurecimento, mesmo que clichê, com um roteiro bem mais dramático e focado em questões pessoais, deixando a ação em segundo plano. É algo que Creed soube explorar e contextualizar muito melhor, pois aqui, mesmo desenvolvendo mais seus personagens, demora a entender seu propósito.
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... ponto mais baixo da saga, Rocky da um passo atrás, a questão da doença não faz muita diferença já que sabemos que ele vai lutar no final, a trama do filho é clichê e forçada, Tommy gunn não é um grande desafio, o que se salva são as interações com a talia Shire, sem ótima e com mick.
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Considero o menos interessante da saga de Rocky. É um grupo e uma vida boa demais de acompanhar (fica a sensação de familiaridade após tanto tempo juntos). Vê-lo aparecer como técnico é bom. Mas fica muita na história boba do moleque reclamão - traz bons momentos de Shire outra vez. Poderia a terminar no ringue, não na rua. Mas foi um bom combate.
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Pessoalmente, Rocky V é certamente o filme da franquia mais nostálgico e revê-lo hoje ainda é marcante. Não há nada de muito surpreendente, mas as relações familiares seguram o filme e o final como luta de rua deu um pouco de frescor a saga do heroico lutador.
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Avildsen retorna à direção na tentativa de resgatar o tom minimalista e dramático do filme original, além do foco nos personagens (destaque para o trio coadjuvante - Burt Young, Burgess Meredith e Talia Shire), que conseguem contornar em parte o frágil e equivocado roteiro da produção. Muito se falou da fraca atuação de Sage Stallone, mas o posto de pior atuação do filme é de Richard Gant, caricato ao extremo. Ainda bem que a franquia Rocky ganharia um "desfecho" mais adequado no filme seguinte.
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O último da série, ah não, péra, tem o de 2006, hehehe, legalzinho, seguiu o ritmo dos anteriores, com mais dramas familiares, fofo...
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Superior ao IV, este intensifica a luta contra Drago e prepara um gancho muito interessante para o futuro do herói. Mesmo com Stallone, Shire e Young dominando plenamente seus personagens, o filme carece de bons atores para os antagonistas e para o filho.
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Acerta ao diminuir o tom após a megalomania de Rocky IV, devolvendo Rocky aos subúrbios, mas falha ao tornar o filme um drama juvenil de sessão da tarde, com um clímax pouco inspirado e que não entrega as grandes cenas de luta que se espera da série.
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Quando não se espera mais nada da "novela" Rocky, eis que surge esse quinto capitulo...
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Das continuações de Rocky é o mais coerente como cinema mesmo tendo um roteiro expositivo e que explora superficialmente os novos personagens.
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O texto de Stallone volta a dar atenção maior aos dramas humanos, do que a luta, e convence até certo ponto, pena que o resto não pareça inspirado.
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Rocky modifica seu estilo de vida e o do filme também.
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Esse daqui não chega a ser bom, mas é descente e resgata os valores de Balboa, deixando de lado aquela babaquice maniqueísta e política do quarto filme.
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Dos 3 últimos filmes, esse é o melhorzinho, porque Stallone consegue resgatar em alguns instantes o espírito original do personagem. Porém o oponente é pessimamente interpretado pelo ex-lutador Tommy Morrison e o filho de Rocky é mal utilizado na trama.