- Direção
- Cameron Crowe
- Roteiro:
- Cameron Crowe (roteiro), Alejandro Amenábar (filme de 1997), Mateo Gil (filme de 1997)
- Gênero:
- Ficção Científica, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (34)
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Minha paixão enrustida por filmes surrealistas só aumenta!
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Gostei mais da primeira versão de 1997.
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Um filme interessante que infelizmente se rende ao sentimentalismo no final.
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Atuações miseráveis, uma pena pela interessante premissa.
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Técnica: 10 Nota artística: 8.5 Nota científica: 8.0 Total: 8.83
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Lindo, instigante, perfeito em sua concepção e execução. Uma obra atemporal. Trilha sonora muito boa e um desfecho nada clichê (ainda mais em 2001), o que prende a atenção do início ao fim. Cameron Crowe em seu melhor trabalho, ao meu ver.
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Tão bom quanto o espanhol "Abre los Ojos", incrementa mais (e bons) diálogos, acrescenta mais sobre a vida do protagonista e tem fotografia e trilha sonora ótimos. Só não é melhor porque não é original e por ser um pouco mais convencional.
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Acerta na boa trilha sonora e no belo visual, mas o estilo do diretor realmente não se encaixou aqui, cheio de frases e cenas deslocadas, e com a mania de Crowe de deixar tudo mais leve, óbvio, simples e cool, os personagens parecem ter saído de Friends.
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Ótimo filme. Durante o filme a história sofre várias mudanças, as quais fazem todo o sentido no final. Vale a pena assistir!
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A construção da teoria do sonho lúcido, utilizada pelo protagonista. Seus confrontos com as alucinações que assolam sua mente. Tudo estilizado por Crowe, deixando várias mensagens subentendidas. Só a conclusão que é mais melancólica que o original.
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Mesmo não possuindo um 'replay value' tão alto como outras obras ditas complexas, Vanilla Sky se configura como um ótimo filme; não só pela análise dos sonhos e realidade e suas barreiras, mas por se inserir, salientemente, entre estes dois pólos.
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Sem o amargo, o doce não é tão doce"
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Olhe com atenção, aceite a proposta do filme, e só assim ele será bom. "Não é isso que é ser jovem? Acreditar secretamente, ser o primeiro da história a viver para sempre?"
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A sensação de que algo está fora do lugar persegue o espectador até o fim da sessão.