
- Direção
- Jean-Pierre Jeunet
- Roteiro:
- Dan O'Bannon (personagens), Ronald Shusett (personagens), Joss Whedon (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Drama, Ficção Científica, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 06/11/1997
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (23)
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Aqui percebemos um desgaste da franquia. O Alien humanóide (??), a conveniência brusca de roteiro para trazer Ripley de volta, o CGI (quando usado) continua envelhecido. Salvam as boas cenas de ação e a presença ótima de Ron Perlman.
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Começa bem e depois vai piorando até chegar naquele final... A estética é muito boa e tinha tudo para dar certo, mas o alien humanoide (esse aqui foi o pior), a "mudança genética" da rainha e a personalidade do clone de Ripley não pegaram muito bem como sequência dos outros filmes. Não é ruim, mas falta a qualidade dos anteriores.
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Não chega a ser ruim, mas não é tão bom. É o pior Alien dos 6, só que mesmo assim é interessante.
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Jeunet conseguiu colocar um pouco de seu estilo na saga, o que é obviamente ao mesmo tempo estranho e interessante. É bem ousado em algumas escolhas (a cena de baixo d'água é muito boa) e o visual dos monstros é bem mais interessante do que o fraco filme anterior, mas nem tudo funciona, fazendo assim um quase bom filme.
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Tem cenas de ação excelentes, como a subida na escada ou os confrontos nos corredores da instalação. Volta um elenco legal de ver. Mas termina muito idiota. O alien sub-humano imbecilizado com narizinho e olhos, querendo a afeição da 'mãe', é patético. Não chega a ser tão ruim quanto duas atitudes inaceitáveis de Ripley - dizer que a Rainha-Mãe está sentindo dor ou citar que andróides são melhores que humanos é inaceitável ! Descaracteriza a personagem. Jeunet é triste.
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A franquia apresenta sinais de cansaço e vai se afastando da força que exibe em seu primeiro tomo, a começar pelo ponto de partida forçado para trazer Ripley de volta. Alguns momentos tensos valem a conferida.
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serve como entreterimento
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A direção de gosto duvidoso, atuações canhestras e uma distorção ofensiva da personagem Ripley só não tornam o quarto filme um desastre total devido a segunda metade frenética. O Alien híbrido é ridículo e o final nem de longe tem o impacto do anterior.
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Razoável
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27/04/2017
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Possui alguns bons momentos, mas não tem um bom desenvolvimento de seus personagens secundários e há um claro desgaste da franquia.
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O que fizeram com Ripley é imperdoável, todavia Jean-Pierre Jeunet consegue dar uma revigorada na série, depois do terceiro e fraco filme de Fincher. Aqui a ação e o roteiro são melhores do que no anterior. No geral funciona.
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Sem a mesma qualidade mantida pela série até então, promete alguns bons momentos durante uma noite de insônia e alguns risos involuntários.
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Concebido com extremo mal gosto, este é o pior capítulo da série, um equívoco caça-níquel que existe apenas para manchar a franquia de forma vergonhosa. Os absurdos narrativos e a liberdade criativa em torno da história são os erros mais graves.
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Até os últimos 15 minutos é muito bom, mas depois avacalha...
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Os aliens não assustam ninguém e parecem brinquedo de plástico, o roteiro é o mais WTF da série (quem teve a idéia de criar um alien com traços humanos?!) Vale pela Sigourney Weaver ainda linda 18 anos depois do primeiro filme.
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O quarto filme da franquia é uma espécie do que foi "Jason X" para "Sexta-Feira 13", ou seja, cheio de bizarrices, personagens esquisitos (Ripley é um clone ora bom, ora duvidoso), humor negro e possuindo uma curiosa estética futurista. Diverte.
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Gostei de algumas sacadas visuais utilizadas por Jean-Pierre Jeunet, seu trabalho na direção acaba sendo o ponto alto do filme! Também gostei da forma como trouxeram Ripley de volta! O visual dos Aliens é o melhor da série! Atmosfera de tensão quase nula!
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algumas sequencias boas mas uma historia muito forçada.
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Melhor que o filme de Fincher em quase todos os aspectos - menos em relação à Ripley -, mas muito aquém ao que já foi realizado na série. Mesmo assim é ótimo tecnicamente e consegue adicionar algo à mitologia de Alien.