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- Direção
- David Fincher
- Roteiro:
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- Gênero:
- Drama, Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 04/09/1992
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 65° Oscar - 1993
Lupas (28)
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A partir daqui, a franquia toma decisões questionáveis. O roteiro é fraco e chato em muitos momentos e o CGI hoje se mostra envelhecido. Não é ruim, sabe... É só que os outros dois são muito superiores.
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Em relação aos primeiros, esse me decepcionou. O roteiro começa interessante mas depois se perde, com descontinuidades. A caça pelo alien salvou o filme, com boas cenas de ação e reviravoltas.
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Eu assisti a Assembly Cut, versão de 144 minutos, visão revisada do filme. Eu gostei e achei bom, com uma estética sombria, bastante Fincheriana. O filme possui suas fraquezas, não é tão bom quanto os anteriores, mas mesmo assim, é cinema de qualidade. As escolhas aqui foram, no mínimo, interessantes.
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Bem abaixo dos dois anteriores - perde muito no elenco, sem marcas e com o visual todo igual. Mas ainda interessante e bem marcante, a sequência final no labirinto da instalação e na câmara de chumbo é muito boa. As cenas do Alien em computação tiram bons dedos de graça. Deixa pontos vazios no ar. Há um mistério sobre o tal código de barras, sobre ser um planeta-prisão e nada disso é levado adiante.
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Destoa e é bem inferior aos dois primeiros, mas de qualquer forma, é o último de toda a franquia, que é "bom de verdade".
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Mantém um nível considerável de tensão e não fica tão abaixo de seus precursores. A ameaça iminente e a casca grossa de Ripley continuam como ingredientes marcantes na receita da franquia.
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Há uma aura promissora que se esvai em constantes repetições dos filmes anteriores e diversos acontecimentos gratuitos que não omitem o fiapo de história embasado no acontecimento final, perdido e jogado.
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O corte de cinema é muito falho e some com personagens sem mais nem menos. O Assembly Cut é mais completo no quesito estudo de personagem, mas tem alguns problemas sérios, como a mudança do nascimento do alien e a pós-produção da fotografia e do som.
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Ainda em início de carreira, David Fincher tenta trazer um meio termo dos filmes anteriores, e embora muito inferior à ambos, inclusive pelo excesso de CGI ruim, é corajoso o bastante para seguir rumos arriscados, principalmente no final. Um bom 'Alien'.
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Surpreende o fato de Fincher não ter conseguido êxito sequer no quesito suspense, e o visual computadorizado do Alien deixa a desejar. Bem abaixo dos anteriores.
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Razoável
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26/04/2017
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Um excelente diretor com um fraquíssimo roteiro.
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As próprias escolhas técnicas (visual, som, montagem, trilha-sonora) já mostram que Fincher é autoral demais pra articular um blockbuster, e com a história errada pra piorar. Um plágio aborrecido desmistificador de toda a mitologia clássica.
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Apesar de não ser tão frenético como o filme que originou a saga, Alien 3 tem alguns momentos extremamente arrepiantes.
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Fincher filma algumas boas cenas e imprime seu estilo, por outro lado o roteiro ruim não deixa a história decolar e põe quase tudo a perder. O que salva tudo do fiasco é Sigourney Weaver.
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Perdi o medo do Alien.
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Parece mais com o terror moderno do que com o suspense sufocante da série. Inferior aos anteriores, com um roteiro frágil e clichê, tem seus bons momentos na ação e efeitos especiais, além de contar com o retorno de Sigourney Weaver.
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.16
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Senti falta de uma atmosfera de tensão mais bem elaborada! O suspense quase sempre acaba no lugar comum, faltou também um acabamento melhor no roteiro! Deixa uma sensação ruim ao final, principalmente ao compará-lo com os exemplares anteriores da série!