
- Direção
- Mimi Leder
- Roteiro:
- Bruce Joel Rubin (roteiro), Michael Tolkin (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (16)
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Absolutamente brega
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Fazia tanto tempo que não assistia esse filme, e lembrava apenas do contesto geral da trama, mas fiquei impressionado com a quantidade de eventos e fatos importantes com cenas memoráveis, que transformaram este filme no ícone dos filmes do estilo "cinema catástrofe" . Portanto filme espetacular, especialmente as cenas iniciais com Tea Leoni (Loucuras de Dick e Jane, As, 2005) e as cenas finais com Elijahh Woord (Trilogia Senhor dos Aneis) e Leelee Sobieski (Joana D'Arc, 1999).
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Ordinário. A cena da destruição ameniza a catástrofe que é o filme, não o cometa.
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É uma produção que prioriza os personagens e suas relações em detrimento da ação desenfreada, conquistada por uma direção elegante que nos remete aos filmes do gênero setentistas, boas atuações, cenas memoráveis, trilha sonora bela e envolvente de James Horner e efeitos visuais competentes. A abordagem mais sóbria e realista para o evento apocalíptico merece destaque também.
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Realmente não esperava ver um bom filme. Me surpreendi. Destaque para a composição de cenas de planos mais longos, ressaltando ainda mais a humanidade que o roteiro confere aos personagens, dotando-os de humanidade que definitivamente não há nesses filmes
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O tsunami a beira-mar. Bacana.
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Poderia focar mais no apocalipse (fica curtinho,só no final) mas é fato que o desenvolvimento de tantos personagens faz render - e marcar - mais. A sequência da onda é incrível mas nada é melhor que os discursos alarmantes na voz linda de Morgan Freeman.
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23/01/99
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Só presta a cena da onda. Fora isso, aqueles velhos discursos patrióticos, valorização da família, e várias besteiras.
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A quantidade de discursos públicos que o presidente dos EUA (Morgan Freeman!) faz é desafiante como pouquíssimas coisas.
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Na época foi legal, hoje já não vale tanto.
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É até legal, mas o mundo já foi destruído com mais estilo outras vezes.
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Não acrescenta nada so seu gênero, e nem os atores oferecem grande entusiasmo com a narrativa.
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aquelas tipos dissimulados que encaram o cinema para convencer com obra desqualificada e "fantástica", a partir que esse estilo de roteiro se tornou constante, o cinema virou uma bomba a cada dia que passa.
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Como entretenimento funciona muito bem blá blá blá... Ah, eu gosto do filme!
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Não achei ruim, até me emocionou...