- Direção
- Roteiro:
- Robert Bloch (romance), Joseph Stefano (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (19)
-
Ainda que desnecessário, Psicose de Gus Van Sant é um experimento válido e eficiente de um cineasta apaixonado pela obra de Hitchcock. Ciente de que jamais superaria a genialidade da obra original, Van Sant se concentra em refilmá-lo quadro-a-quadro, fazendo pequenas alterações e homenagens que somente os fãs notarão, além de empregar sutilmente seu estilo transgressor nos detalhes. Uma brincadeira nostálgica para aqueles que, assim como o cineasta, amam a obra original de 1960.
-
Ofensivo.
-
Uma homenagem ao original de Hithcock, refilmado plano a plano. Logo, completamente dispensável. A única coisa realmente horrível é ver Vince Vaughn sendo Norman Bates.
-
31/08/99
-
Bem inferior ao original e ainda tem a cena dispensável da masturbação .
-
Então, será difícil responder a pergunta: para que fazer algo que apenas retoma o original? Talvez para provar que, se não se pode melhorar o perfeito, pode-se bem piorar. E o resultado é esse: sem vida, sem psicose.
-
Só porque a Anne Heche lembra a protagonista do original? Achei um desperdício. Vince Vaughn como psicopata? Are you fucking kidding me?
-
Incrível, como mesmo sem nenhum recurso espetacular, Hitch fez uma obra inteligente e puro suspense, que ficará marcarada. Agora, com mais recursos e tudo para ficar mais foda ainda, o cara vai lá e detona, nem as clássicas cenas se salvam. Vergonhoso...
-
Que infeliz idéia de Gus Van Sant aceitar dirigir esta refilmagem. Ele conseguiu a façanha de copiar quase todas as cenas do original, e de forma inferior! Caso emblemático é a cena mais famosa, que aqui fica mais parecendo comédia. E Vaughn é péssimo.
-
O filme é bom, o problema dele é ter seguido milimetricamente o original, pois não tem a sagacidade genial de hitcock na câmera e tão pouco o elenco genial; mesmo com boas interpretações como a surpresa de Vince Vaughn.
-
Mesmo nesse filme claramente inferior, a imortal história de Norman Bates tem o poder de fascinar. Pena que só ela é o que liga esse filme ao original. De resto, só atuações e direção medíocres se comparadas a obra-prima de Hitchcock.
-
Qual o sentido de você fazer um remake sem mudar uma fala ou um frame do original? Não só o pior remake já feito como também o mais inútil
-
Sempre que alguém cita "Psicose" como o clássico dos clássicos, eu penso: Não achei aquilo tudo, será que estou louca? Mas, após pesquisar e pesquisar, já tenho a resposta. Só assisti a refilmagem.
-
É simplesmente uma cópia do filme de sessenta, só que menos emocionante, mais chata, com mais apelação e direção sem personalidade, com vários momentos parecendo paródia do original. Absolutamente desnecessário.
-
Não se sabe ao certo se a intenção foi renovar o filme de Hitchcock ou copiá-lo piamente. Algum problema tem aí. Filme inútil.
-
Não fosse a existência do original seria visto com outros olhos.Igualmente interessante e com o melhor trabalho de Vince Vaugh.
-
Não é tão ruim assim, mas... qual o sentido de fazer um remake mediano de uma obra atemporal de Hitchcock?
-
Merecia até menos, só pela petulância em ousar refilmar uma das maiores obras-primas do mestre Hitchcock
-
WTF?