- Direção
- Dziga Vertov
- Roteiro:
- Dziga Vertov
- Gênero:
- Documentário
- Origem:
- União Soviética
- Duração:
- 68 minutos
Lupas (23)
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A sinfonia da revolução! Uma ode ao cinema enquanto trabalho humano, à evolução social e tecnológica trazida pela revolução Leninista, ao trabalho e à costura das imagens que, editadas lindamente, se tornam filme. Um marco!
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Cenas feitas pelo cinema e para o cinema. Chama muito a atenção a trilha sonora: que coisa linda!
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O bale russo das câmeras! A sinfonia da vida filmada, capturada, registrada, editada, montada e eternizada!
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A síntese do realismo cotidiano com a montagem dialética resulta numa das obras mais visionários do Cinema; Vertov traça um contato entre Homem e Câmera, e tenta engolir o Cinema com uma obra que é mais que metalinguagem, é filosofia e poesia pura.
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Como passear por um museu, assistir a "Um Homem com uma Câmera" é um retorno a outros objetivos, critérios e conceituações artísticas. O experimentalismo é brutal e fascinante, naquele que pode se dizer como o maior exercício de montagem da história.
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Pioneiríssimo para a época... esse filme mostra que o cinema não precisa seguir a regra das grandes pinturas clássicas da história. A câmera pode SE MOVER,para vários lados.Tem até bebê nascendo :o rs
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Filme de cabeceira.
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29/10/10 -Com sua brilhante edição influenciou o cinema mundial, Vertov faz uso de câmera lenta, animação, tela dividida, imagens múltiplas, tela dividida, zoom in e zoom out, imagens congeladas e foco embaçado, criando um verdadeiro manual de técnicas.
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Marco do cinema experimental, um documentário com imagens aleatórias do cotidiano russo no final dos anos 20 com pitadas de propaganda do regime comunista. Destaque para alguns truques de câmera e filmagens de ângulos pouco convencionais para época.
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Um aparelho que visa uma representação da realidade? Um experimento de interação entre câmera e homem? Uma aventura cinematográfica? Sim, mas vai além; é um manifesto da consistência da imagem como a grande arte a desbravar o futuro. Esplêndido e imortal!
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A riqueza e originalidade na composição de planos, a inovação na montagem e edição, a demonstração apurada do cotidiano de uma nação, a incrível trilha sonora, a comparação entre elementos opostos. Enfim, inúmeras virtudes que compõem uma obra essencial.
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Mais um filme experimental com intenções extremamente ambiciosas, que não consegue realiza-las muito bem, mas fascina pela tentativa.
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Único, um filme cheio de personalidade.
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Experimental demais pro meu gosto mas é inegável que a montagem é simplesmente fantástica , especialmente no trecho final . Todavia, a pretensão de Vertov em criar linguagem de cinema universal é estapafúrdia e me contenta a sua não confirmação atualmente
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diga olá para as possibilidades
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Um dos filmes mais importantes, não só para o cinema Soviético do período Lenin, mas para a história da sétima arte! Obra-prima de Vertov!
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Todo o cinema está nesse filme.
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Uma fusão extraordinária entre homem e máquina. Em meio à montagem espetacular, fotografia impactante e analogias surpreendentes, está uma obra de intensa e vívida personalidade.
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A combinação de imagens e música é empolgante, pelo menos na primeira meia-hora
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Apenas uma colagem de cenas cotidianas que produz fastio.