- Direção
- Alan Parker
- Roteiro:
- Alan Parker (roteiro), William Hjortsberg (romance)
- Gênero:
- Terror, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 113 minutos
Lupas (21)
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O clima soturno imprimido pela direção de Parker, bem como os caminhos sinuosos de seu roteiro, garantem uma experiência envolvente, sem falar nas atuações afiadas de Rourke (antes de estragar a cara) e De Niro, muito do sinistro. A reviravolta dos últimos minutos é crível dentro do universo proposto e arremata bem o que havia sido deixado em dúvida até então.
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Filme totalmente obscuro que causa certa tensão, poderia ter pego mais detalhes do livro e nos dado mais momentos macabros
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Gosto muito desta pegada noir com toques polanskianos de trama macabra mas confesso que depois da sessão cogito se realmente há algo de relevante neste filme, que possui bom ritmo, é macabro , intenso e perigoso mas não deixa de ser um tanto previsível e descartável.
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Perturbador e obscuro, muito sangue e alucinação.
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Acentuando o estilo de detetives da época, mistura muito bem o filme investigativo com o terror, mostrando bem o misticismo da cultura vodu de Nova Orleans. Obscuro, sujo e sem salvação. Se é pra descer tão baixo, que seja assim. Um lugar pra temer.
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Uma viagem ao inferno.
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Divertidão. Alguns momentos ótimos, outros bem lugar comum, mas que funcionam. Talvez dure um pouco mais que devia.
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Filmão mesmo com um clima bastante intenso! A trilha sonora à base de Blues/Jazz é de alto nível. Boas atuações de Rourke e De Niro. Uma adaptação louvável da obra de William Hjortsberg, um livraço que poucos tem o privilégio de ter na estante!!!
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De uma estética complexa, um cuidado expressionista que desenbarca assumidamente no noir, filmando a degradação do corpo a partir das obsessões da mente, num jogo de manipulação incrível de se acompanhar. Melhor Parker.
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Um clima noir que deixa o espectador completamente sufocado e instigado. Embora previsível, a atmosfera e as atuações de De Niro e Rourke ajudam a manter o alto nível. A força vêm do simbolismo e também da direção de Parker.
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Se no ato final Alan Parker tivesse sido mais Polanski e menos Parker, com certeza seria uma das maiores obras-primas do gênero.
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Neo-noir com capricho técnico, boa atmosfera e vários jogos de investigação no desenrolar da narrativa, além de uma das cenas de sexo mais terríveis do cinema, conduzindo a um final pessimista e espertinho planejado para chocar os chocáveis.
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Embora o final seja mesmo previsível, a força desse filmão de Alan Parker está nos simbolismos, na construção meticulosa de cada cena (tudo muito bem amarrado) e na atuação gigantesca de Mickey Rourke.
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"Há religiōes suficientes para os homens se odiarem mas não o bastante para se amarem"
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Mesmo seguindo alguns clichês(Sério Johnny?), mantém o interesse a cada instante, Alan Parker conduz de forma ótima a obra e cada aparição de De Niro é um momento marcante, Rourke no auge da carreira
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Alan Parker tem alguns filmes bastante interessantes, esse daqui no qual ele trabalha com Satã e o macabro é talvez o melhor.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Macumba, magia negra, cartomantes, De Niro, Rourke, ecos de Lynch e direção Alan Parker. Enfim, uma bagunça que não chega a agradar nem desagradar.
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Um mega sorriso irônico diante da ambição humana, onde os batimentos cardíacos se confundem entre aqueles que saem da caixa de som e os provenientes do seu próprio desespero. Ps: Depois deste filme, aí mesmo que você não entra mais em elevadores antigos!
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O clima "noir" e os excelentes enquadramentos são o maior trunfo desse filme instigante e perturbador. A resolução da trama é muito parecida com diversas outras, mas a roupagem utilizada a torna crível e eficiente.