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- Direção
- Wes Anderson
- Roteiro:
- Wes Anderson, Noah Baumbach
- Gênero:
- Drama, Comédia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 119 minutos
Lupas (25)
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Demorei pra perceber, mas eu simplesmente amei esse filme!
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É taxado como pior filme de Wes , mas eu considero uma aventura estética aprimoradíssima e uma comédia bem dentro do que ele costuma fazer. Bons personagens, grades sacadas visuais, sinceramente não vejo problema algum neste filme.
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Tem bons momentos, inclusive com um humor aceitável, mas o conjunto do filme não mostra a que veio, perdido total, o elenco bom salva im pouco. Abraços!
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Wes fazendo piada com sua própria excentricidade e o resultado é mais um grande filme em sua carreira.
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Zissou é talvez o melhor personagem de Anderson e o mais bem desenvolvido. Nunca uma de suas aventuras passou por tantos pormenores narrativos. O visual está demais, como sempre e o filme está recheado de detalhes sutis de uma imaginação muito rica.
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Wes Anderson tem uma dos estilos mais deliciosos do cinema recente com seu humor seco e discreto em um clima de melancolia e beleza. É o outro lado da moeda do Tim Burton.
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Gostei do estilo fantasioso da filmagens, filmes assim são como poesia, achei o roteiro meio bobinho, vale pelas pequenas e musicais passagens de Seu Jorge brasileiríssima, o melhor do filme...
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É criativo, bem interpretado e cheio de idiossincrasias deliciosas de se assistir! Funcionou muito bem comigo!
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O humor do filme surge dos momentos mais inusitados, e provocam sorrisos de canto de boca, não necessariamente gargalhadas temporárias, como a maioria das comédias atuais, um apanhado de piadas descerebradas.
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Wes Anderson sabe como ninguem contar uma história, ser "cool" e profundo em diversos temas. Um dos únicos diretores que possúi todas essas qualidades e uma criatividade visual nítida, somado a um humor sempre bem vindo. Filme de gênio!
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Coloca um velho senil e recluso em seu mundo sub-aquático que não teve até então seus pés no chão, defronta à problemas terrenos, acarretados pelas irresponsabilidades de seu passado. A vida, suas surpresas e o sentimento mágico de estar sempre evoluindo.
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Literalmente embarcamos numa aventura. Anderson, mais uma vez, explora as relações familiares com competência. Sem dúvidas é um dos trabalhos mais bizarros e um dos mais estilosos do diretor. A música de Seu Jorge é a cereja desse bolo delicioso.
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Zissou bate de frente com Royal Tenenbaum, na filmografia de Wes, em todos os sentidos. É notável a maneira como o diretor concede profundidade aos personagens secundarios com poucas mas precisas passagens.
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Provavelmente nenhum personagem foi tão bem trabalhado interiormente por Anderson quanto Zissou. O humor sutil q sempre se choca com o fracasso do personagem traz uma seleção de momentos tragicômicos q só ele sabe escrever. A cena do tubarão é vislumbrant
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Apesar de ser um filme que quase não empolga, principalmente se tratando de duas horas de fita, estamos falando de Wes Anderson, e só sua composição visual, de cenografia, figurino à fotografia, já são motivos mais que suficientes para o apreciarmos.
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06/10/05
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Enredo interessante, porém, meio travado pela direção. Pouca ação, pitadas de comédia e na parte de drama, nada que inspire.
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Wes Anderson e sua regularidade impressionante.Novamente o humor irônico,pausado de grande nível e as brincadeira visuais criativas. O estilo Wes para os filhos criados sem pai,mães solteiras e aposentadoria sem preparo tudo num só balde.E grande grupo.
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Anderson faz mais um filme lindo, com um tempero brasileiro na voz de Seu Jorge. Um dos únicos diretores que sempre mantem-se em um mesmo nível, sem decair.
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Ver Steve Zissou é uma experiência estranha, um híbrido de psicodelismo e suavidade - é magnético. Este filme parece ser a síntese de Wes Anderson, afinal.