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7,8
Média
94 votos
?
Sua nota
Direção
Carl Theodor Dreyer
Roteiro:
Sheridan Le Fanu (baseado em livro por), Christen Jul (roteiro), Carl Theodor Dreyer (roteiro)
Gênero:
Fantasia, Terror
Origem:
Alemanha, França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
65 minutos

Lupas (14)

  • Dreyer ainda passando pelos perrengues da transição do Cinema mudo para o falado, mesmo assim consegue criar um pequeno grande filme de atmosfera macabra através de sombras e silêncios.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 20 de Julho de 2021 | NOTA: 8.0
  • O medo do escuro, do desconhecido e do estranho em cada sombra, em cada porta ainda fechada...

    André Araujo | Em 04 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.5
  • Dreyer falado mas ainda com muito de cinema mudo na estética e construção atmosférica. É notável como o recurso da narração pelas "caixas com texto" acaba sendo ponto positivo no terror (apesar do excesso mais pro final). Cortes e montagem nada ortodoxos.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 27 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • A transição para o cinema falado, de Dreyer, há muito do cinema mudo, porém não por resistência, a força dramática do silêncio e de seus planos abertos é essencial para construção da história e sua atmosfera.

    Ravel Macedo | Em 10 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Só digo uma coisa: 1952!!!

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 03 de Abril de 2017 | NOTA: 9.5
  • Construído em torno de uma atmosfera que exala a pura morbidade!

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • A sombra como imagem tomando conta da mente. A tangente entre loucura e o irreal.

    Lucas da Costa Simão | Em 02 de Março de 2016 | NOTA: 8.5
  • Não é um filme de horror e sim um pesadelo surrealista interminável. A sequência inicial das sombras e a subjetiva do caixão são memoráveis. O clima do filme supera o filme em si e , neste sentido o mérito é todo de Dreyer.

    Eliezer Lugarini | Em 08 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Primeiro filme falado do diretor,porém,as imagens continuam falando mais que as palavras. Tem muito de 'expressionismo'. Tem Dreyer dando aula de direção (a câmera subjetiva dentro do caixão é um delírio à parte). Bom, mas menos assombroso do q o espera..

    Anderson de Souza | Em 08 de Maio de 2014 | NOTA: 6.5
  • 23/07/11

    Eduardo Scutari | Em 10 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Ecos do cinema mudo, todo o poder de luz e sombra de um filme expressionista, e ao mesmo tempo um trabalho de câmera magistral, criando um clima fantasmagórico, denso, poderosíssimo.

    Polastri | Em 18 de Agosto de 2012 | NOTA: 9.0
  • Inspiração clara para "a Hora do Lobo", um pouco superior a este. Mantém os seus melhores momentos enquanto o plot permanece em aberto.

    Lucas Delon | Em 04 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • O caráter de lenda antiga, com fotografia escura e medo gerado pela imaginação geram um clima aterrorizante. Mas (exatamente como da primeira vez que vi) vai cansando pela falta de história firme, fica incompreensível do meio pro fim. A quantidade de cenas marcantes salvam - Deus nos livre do homem de foice na mão à beira do rio!

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Setembro de 2011 | NOTA: 7.0
  • Ainda que, no geral, o roteiro seja rizível aos dias atuais, há boas ideias, bem filmadas (apesar do excesso de alegorias fantasmagóricas, incoerentes com a trama), com algum suspence.

    Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Julho de 2011 | NOTA: 5.0