
- Direção
- David Lynch
- Roteiro:
- David Lynch (roteiro e série de tv), Robert Engels (roteiro), Mark Frost (série de tv)
- Gênero:
- Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 45° Festival de Cannes - 1992
Lupas (18)
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Só o doidão David Lynch, pra misturar terror, ficção, drama, suspense, humor negro, novela, noir, sonho, e de maneira que funciona e dá certo nessa série. É surrealismo mesmo. Mostrando a podridão da sociedade americana, e isso numa pequena aparente pacata cidade do interior. Agora… em relação as duas primeiras temporadas, esse filme pra mim, só serviu como uma pequena curiosidade.
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Tem todas as características que moldam o melhor das duas primeiras temporadas (não vi ainda a terceira) e atinge patamares de loucura constantemente boas. Não tem como, ninguém faz o que Lynch faz, e embora aqui nada seja definido (e não é pra ser mesmo), há uma ótima aguçada nos temas da serie, mas mais focado. A cena do quadro já entra para uma das melhores da carreira inteira de Lynch e Sheryl Lee da sangue e alma para sua personagem.
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Confesso que o clima de tele-novela chinfrim me incomodou embora seja proposital o excesso em atuações muito acima do over. Porém todo e qualquer filme de Lynch simplesmente pela fuga de qualquer lugar comum já me parece um exercício recomendável.
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Outro costumeiro amontoado de Lynch, misturando sensações e estilos, cultivando interesse, criando imagens esporádicas incríveis e definindo nada. É muita insanidade mas há uma diversão ao embalar nessas fumadas. Talvez faça falta conhecer a série.
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Episódio estendido, tanto na duração quanto nos arredores da narrativa da série, mais livre e mais surtado. Bom filme mas só veja após as duas temporadas da série original. Em seguida parta para a terceira.
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Embora não acrescente muito, concordo c/ o Brum, não tinha que responder nada msm! Lynch aumenta o peso do seu surrealismo em relação à série e entrega uma Laura Palmer que faz jus à fama construída. Além disso é muito legal voltar ao universo Twin Peaks.
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SESC 21-01-2017
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From pure air
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Com alguns dos momentos mais perturbadores já concebidos por Lynch, essa prequela consegue reunir todos os elementos que caracterizam o seu trabalho em sua forma mais intensa, apesar de depender estritamente dos eventos apresentados na série.
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Realmente, Lynch tem "talento".
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Uma bad trip de cocaína, um dos filmes mais alucinados e assustadores de Lynch.
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Hipnotizante...
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Mesmo sendo uma boa obra do Lynch, o filme foi feito apenas para os fãs da série.
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Tem um certo exagero e (muitas) pontas que nasceram soltas, mas o charme lynchiano, com sua base onírica sugando o espectador para suas sensações, mudanças repentinas, hipóteses imortais, garantem novamente uma boa viagem vinda dessa mente indecifrável.
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Bom filme pra quem gosta de Twin Peaks.
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Laura Palmer é uma personagem tão irritante que sua morte é até um prêmio. É tudo um tanto exagerado e perde se ser uma obra realmente impressionante devido ao surrealismo exagerado de Lynch.
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Lynch extrapolando, mas com gás.
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O filme é todo desorganizado, e sua audiência (mesmo mal recebido por crítica e público) só prova o quanto a série impactou à época. Revisto após uns 20, percebe-se a presença dos elementos lynchianos, porém, o conjunto não faz muito sentido (o "adendo" das cenas deletadas mostra o quanto a edição foi mal feita, talvez propositalmente). Bons personagens somem sem explicação, apesar de sua importância (agentes do FBI). As subtramas são mal desenvolvidas, e as alegorias oníricas incompreensíveis.