Potente demais, principalmente nas questões humanas.
Nada mais lindo que ver o amor que durou tanto tempo em plena presença, vindo desde a juventude até os derradeiros momentos (e a devassa precisou daquele inocente dedicado cada vez mais, que ela reconheceu desde jovem, apesar da safadeza presente).
Podia explorar mais a jovem escritora, de altíssima inteligência. Só dois momentos no início mostram isso - e claro, é espetacular de ver.
A narrativa que vai e volta no tempo é apenas uma estratégia surrada para encobrir os defeitos de um roteiro raso. Quem tem mais chance de brilhar é mesmo Dench, submersa inclusive literalmente em Iris.