
- Direção
- Oliver Stone
- Roteiro:
- Jim Marrs (livro), Jim Garrison (livro), Oliver Stone (roteiro), Zachary Sklar (roteiro)
- Gênero:
- Biografia, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Duração:
- 189 minutos
- Prêmios:
- 64° Oscar - 1992, 49° Globo de Ouro - 1992
Lupas (17)
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Já tinha assistido a um outro filme/documentário sobre a teoria da conspiração de que não fora assassinado por um único homem, mas aqui o processo investigativo dos autores dos livros e a riqueza de detalhes do filme, longo, porém intrigante a cada nova descoberta, como um quebra-cabeça montada peça a peça, para delineado todo, e ainda assim não obtiveram uma resposta absoluta, e o crime ainda permanece um mistério enevoado…
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Ótimo filme, grande elenco, bom roteiro apesar de algumas barrigas e inconsistências históricos
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Um elenco de peso bem dirigido por Oliver Stone. Muito do filme se sustenta na forma como as situações do passado, inclusive com imagens extraídas de arquivos históricos, são apresentadas no presente em um exímio exercício de edição. Envolve bastante em suas 3h de duração, mas tem alguns atropelos, perde-se muito no excesso de sentimentalismo e maniqueísmo na relação familiar e acaba sendo raso e apressado na sua parte final de Tribunal.
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Stone claramente injeta sua visão conspiracionista, dando um ar de mistério que paira durante as mais de 3 horas de duração (mesmo assim poderia ser mais curto). Destaques também para o ótimo elenco, fotografia e trilha sonora.
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Oliver Stone usa e abusa do artificialismo hollywoodiano para entregar uma história que em nenhum momento se torna enfadonha e sabe como entregar o excesso de informações que tem para o telespectador.
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Concorde ou não, esse é um filme que abre portas a se questionar, instiga a buscar conhecimentos além do básico, permite reinterpretações em tantos outros contextos que assolam nossa história, inclusive a nossa atual. Cinema não é verdade, mas registro.
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Em termos cinematográficos oferece muito pouco é verdade. De certa forma é burocrático, didático e quadrado mas tudo que envolve a conspiração é muito curioso e gera interesse genuíno ao espectador.
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Fajutas ou não, as teorias da conspiração pouco importam aqui, o que interessa mesmo é como elas funcionam para criar uma intensa atmosfera de paranoia e dar combustível a um thriller político que não deixa a peteca cair, mesmo com três horas de duração.
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Por mais burocrático, desnecessariamente longo e textual que seja, seu valor histórico é muito forte, sendo impossível não considerá-lo um bom filme.
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O melhor de Stone e um dos melhores da década. Este filme consegue sintetizar perfeitamente o estilo característico do cineasta com uma história complexa e instigante, além de tecnicamente primoroso! Fotografia de Robert Richardson sensacional!
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Há quem diga que o ser humano se preocupa tanto com a higiene pessoal por fora, apenas para tapar o ser podre e cruel que é por dentro.
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melhor filme do Oliver Stone...
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O discurso de Kevin Costner no final é brilhante, além de uma edição maravilhosa e atuações empolgantes.
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Certamente, o único ótimo filme de Oliver Stone. Uma raridade!
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A força das atuações e diálogos são os grandes alicerces para o bom funcionamento do minucioso roteiro de Stone, que se preocupa em nos apresentar cada detalhe do fatídico episodio sobre JFK. Excepcional exercício histórico!
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JFK tinha tudo para dar errado: conspirar um golpe de estado em solo americano, dezenas de personagens entrelaçados em um tema denso, um filme longo... Stone reuniu tudo em um roteiro hábil e dinâmico com uma edição caprichada. Um clássico dos anos 90!
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Porque será que histórias de conspirações são tão interessantes? Deve ser pela nossa vontade que elas sejam realmente verdadeiras. Polêmicas à parte, o filme é muito bom, apesar da cara de chuchu tradicional de Kevin Costner.