- Direção
- Roteiro:
- Jules Furthman, Leigh Brackett
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 141 minutos
- Prêmios:
- 16° Globo de Ouro - 1959, 17° Globo de Ouro - 1960
Lupas (47)
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Poucos filmes trabalharam o tempo de forma tão precisa quanto "Rio Bravo". É um tempo repousado, mas tenso, a ação acontece apenas quando necessária. Afinal, por mais que o confronto seja inevitável, é na espera que tudo se concentra. É nela que toda carga de emoções é construída. Onde o universo hawskiano se faz mais encantador.
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Rio Bravo de Howard Hawks é uma resposta a Matar ou Morrer de Fred Zinnemann, o filme é cheio de contrapontos à pelicula de Zinnemann. Walter Brennan está excelente, e John Wayne tem uma sintonia perfeita com Brennan. A cena da canção "my rifle my pony and me" é uma das mais belas de filmes do gênero. O filme só não leva 10, porque é muito arrastado, tem algumas "barrigas", mas na minha opinão está acima de Matar ou Morrer.
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Possui bons personagens, é um clássico, mas não curti tanto esse western.
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Nunca um vilão demorou tão pouco para ser tão repulsivo, nesse exemplar que é difícil para quem não gosta: é tudo tão costurado que fica quase impossível tecer críticas negativas. É símbolo do gênero, além de ser uma metonímia do cinema.
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como faço para assistir ao filme ?
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Rio Bravo é uma dança de gêneros situada no oeste e nesse emaranhado Hawks investiga, através de uma espera quase que ritualistica, o cotidiano e a obsessão do homem em fazer o seu trabalho.
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Uma história simples porém eficiente, se destaca pela força de seus personagens e suas camadas, o fardo da violência pesa sob alguns deles. O personagem Stumpy é ótimo como alívio cômico e a cena do dueto musical é fascinante.Filmaço.
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Sua reputação de ótimo western é justificável; Onde Começa o Inferno tem personagens maravilhosos, momentos de tensão genuínos regados à uma belíssima trilha sonora aliado à um número musical inesquecível (ou dois no caso)
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05/07/07 O melhor dos faroestes.
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Até agora não descobri onde começa o inferno, pois por quase duas horas e meia eu me senti no paraíso.
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Possui algumas cenas marcantes e divertidas, porém é bem simplista tanto em acontecimentos (mocinhos, bandidos, parceiros e romance bem definidos) quanto exploração de cenários que o gênero possibilita. Muito bom mas abaixo da fama que tem.
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Prisão física e emocional.
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Adia o confronto final para que na angústia da espera os personagens sejam desenvolvidos em uma trama de companheirismo e redenção, que não se limita ao tempo comprimido da narrativa, estendendo-se ao passado e até ao futuro dos envolvidos.
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Talvez neste eu tenha sentido pela primeira vez alguma coisa parecida com uma excitação, agitação das moléculas, no cinema de Hawks.
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Menos balas, mais humanidade. A aridez desértica empoeira os homens, mas o coração nunca deixa de pulsar.
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Dos poucos filmes que crescem na revisão.
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Por trás de uma aparente simplicidade e de um ritmo lento e cadenciado está uma eloquência cênica, que se apresenta aos poucos, como numa coreografia musical, ocupando cada espaço da tela de cinema.
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Há uma singeleza que paira sobre Rio Bravo e o engrandece, o torna maior do que parece, o torna único. O mais lindo dos faroestes e o mais apaixonante dos filmes.
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Para uma história simples uma ótima direção de Hawks, a cena onde Rick Nelson e Dean Martin cantão é memorável assim como o duelo final.
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A cada revisão, a nota sobe, e sobe, e sobe...