Tem seu ponto de interesse, sugerindo conversas variadas - e na verdade são apenas sobre traição e sexo. Mas é um falação cansativa e muito artificial - quase sempre soa falso, tom encenado. Nesse caso cabia mais uma realidade.
Vale ver mas nem tanto.
O retrato exagerado e apelativo da sexualidade atrapalha consideravelmente algumas boas observações históricas relevantes sobre o caminhar que a humanidade traçará num breve futuro. Interessante mas exagerado em uma ingenuidade um tanto juvenil.
Tem lá seus momentos interessantes, mas no fundo é um filme B, de temática adulta, com muito falatório e conteúdo mal trabalhado. Sua sequência, As Invasões Bárbaras (2003), 17 anos depois e em um contexto mais favorável, que veio a ser um grande filme.
uma boa tentativa de descendência platônica sobre a reflexão sobre as coisas do mundo em maneira de fazer o público também discutir o assunto, porém o padrão didático e desgaste de direção declinam a obra.