- Direção
- Howard Hawks
- Roteiro:
- William Faulkner (roteiro), Leigh Brackett (roteiro), Jules Furthman (roteiro), Raymond Chandler (romance)
- Gênero:
- Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (25)
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Um noir bastante interessante cheio de reviravoltas, personagens que despertam interesse (Humphrey Bogart g0st0s0!) e uma boa edição e direção. Porém faltou um pouco mais de emoção nós personagens...
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Os diálogos são cínicos, ambíguos, picantes. A atmosfera é de perdição, desejo; nada é o que parece. A trama é como um labirinto, parece ter vida própria. A moralidade é reduzida a sombras e fumaça de cigarro, a sensualidade e o flerte são armas perigosas. Os vícios se tornam incontroláveis, as paixões explosivas, o magnetismo é uma força incontrolável. É o experimento mais cortante do Noir. Um jogo na qual o expectador é o grande vencedor. Um clássico do primeiro ao último plano.
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A história é confusa? é sim, porém é um filme delicioso de assistir, a cena com Dorothy Malone na livraria é uma das mais sensuais que já vi, ela fechando fechando a persiana e tirando o óculos, sexy demais. As cenas de crime são muito boas também, como o envenenamento de Harry Jones. Filmaço noir...recomendo.
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O filme se apóia em suas boas reviravoltas para despertar o interesse, e em alguns momentos consegue, com sua trama policial fechada demais a clichês. Quando não, um Bogart canastrão dá conta do serviço.
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Já abre arrasando, com o duo acendendo seus fumeiros em sombras atrás dos títulos. Depois vem a leva de tiradas de Bogart, mulheres fatais e dúbias a cada cena e uma multidão de traidores, espertões e canalhas da pior espécie. Um noir absoluto.
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O roteiro confuso, com tramas por cima de tramas, oblitera qualquer interesse pelos desenvolvimentos dos mistérios, soando um enorme bolo sem coesão e um ritmo enfadonho, sendo compensado apenas pelas belas filmagens e atuações de Bogart e Bacall.
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O canastrão Bogart ataca novamente e Bacall nos presenteia outra vez com sua voz sensual. Ambos passeiam por sequências um tanto bagunçadas, num trabalho de montagem questionável.
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Um film noir que se atrapalha em suas próprias pernas.Obviamente a trama confusa é intencional mas não deixa de diluir a força do filme de sua metade para o final.Ainda sim, a química entre os personagens principais funciona e o clima de tensão está no ar
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maravilhoso um show de bogart e bacall
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Não é um dos Hawks que eu mais gosto, em alguns momentos até me desliguei da trama que é carregada demais, o que mais importa aqui é a atmosfera repleta de mentiras, intrigas e insinuações sexuais.
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Bom noir.
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Vale mesmo pelo personagem do Bogart, sempre com ótimas tiradas. Mas a história, que é muito rica, parece ter elementos demais para um filme, e isso se agrava mais pelo excesso de diálogo característico do Hawks.
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Já li diversos comentários tachando o roteiro de confuso, no entanto eu não acho. considero um dos melhores noir.
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06/04/10
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A narrativa mais dinâmica e criativa de Howard Hawks, ainda que em vários aspectos fique abaixo de outros grandíssimos filmes dele.
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Daqueles noirs mais intrincados, em que toda a força motriz da narrativa é a encenação, a mentira, a ambiguidade, o que o torna filme fortemente autoconsciente, quase metalinguístico.
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Hawks lendo um livro para nós. Só faltou a narração em off para aumentar a breguice. Visualmente, porém, é mais que charmoso e com um conceito narrativo maravilhoso. Só faltou ter se esquecido um pouquinho do texto de Raymond Chandler.
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A história, complicada e cheia de reviravoltas, é mera desculpa para que Hawks se esmere em construir a atmosfera sórdida e nebulosa, em que nada é o que parece. Bogart e Bacall formam dos pares mais implacáveis e charmosos do cinema noir!
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otimo filme ,um otimo suspense!