- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman (escrito por)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Suécia
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 91 minutos
- Prêmios:
- 17° Globo de Ouro - 1960, 32° Oscar - 1960
Lupas (54)
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31/01/07
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Filmes de Ingmar costumam ser muito complexos, este é o segundo que assisto e admito que algumas passagens ficaram na incógnita em seu contexto, mas é um excelente filme, indicado pelo Vaticano, profundo...
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Mestre Bergman comprova que o Cinema é imagem, é simplicidade. Seu filme doce como morangos silvestres encanta qualquer um.
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Bergmar tenta usar a memória como tema principal, mas acaba dando um tiro no pé, pois esqueceu do filme em si.
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A memória como fonte de alegrias e dissabores. Uma longa estrada literal e metafórica percorrida com atenção aos detalhes mais prosaicos, como as frutas que aparecem no título.
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Nada de mais.
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Bergman faz um estudo cinematográfico da velhice, onde a culpa e o egoísmo corrói os pensamentos e as lembranças do passado, tudo com muita beleza.
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Um homem solitário, fechado e frio (que traz a frieza no nome), morto enquanto vive (com a morte sendo trazida na primeira passagem onírica do filme), quase incapaz de estabelecer relações humanas profundas, e que revê tudo ao longo de um dia. Belíssimo
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Morangos Silvestres é o cinema. É o mais alto grau que um filme pode chegar em tema, interpretação, realidade e profundidade. É o ser humano nu e podre, perdido em suas mesquinhezas e glorioso em seus mais simples atos. É Bergman atingindo a perfeição.
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Tem algo no filme que encanta, uma melancolia que nos dá diante da vida. Uma passagem efêmera pelos nossos pensamentos... Uma nostalgia taciturna... Você simpatiza com Victor Sjöström logo de cara. Ingmar Bergman foi belo nesta película!
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Um filme que é ao mesmo tempo, doce e amargo. Doce por estimular a sensibilidade do espectador de forma certamente infalível e amargo por materializar-se como um espelho da fraqueza humana diante da passagem do tempo, da solidão e do egocentrismo.
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Melhor a cada visita, "Morangos Silvestres" é um filme que traduz significados de olhares para o olhar de quem os vê.
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mais uma grande obra prima do mestre Bergman
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Chaaaaaato... uahsuhasuhasusah Parei! Bem lento. Faz a gente parar pra pensar na velhice, futuro, relacionamentos a longa distancia... de forma bem sutil.
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Um bonito filme sobre a velhice e a vida
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Quando o passado não é uma doce nostalgia e se é preciso encará-lo para continuar em frente. Obra-prima em todos os sentidos.
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Nunca pensei em dizer isso, mas o problema do filme é justamente a direção de Ingmar Bergman. Insuportável, ainda que om um ou dois momentos inspirados.
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Bastante simples, mas reflexivo! As visões opressoras do velho enquanto este sonha são as melhores coisas do filme!
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Os bons modos,o refinamento,o esforço para ser respeitável cria uma camada aparentemente sólida,mas que pode esconder uma solidão e mais do que isso:embrutecer.