Tirando as excelentes atuaçõoes de Geoffrey Rush e Armin Mueller-Stahl, tem outras poucas coisas a se destacar. A direção é mediana e o roteiro é fraco. É como a maioria das cinebiografias, ou seja, apenas um bom e nada além disso.
De acordo com Scott Hicks , o título "Shine" foi inspirado na faixa "Shine on you crazy diamond" do Pink Floyd , escrita em homenagem ao primeiro líder da banda, Syd Barrett , outro gênio musical com doença mental.
Biografia bem-feita mas não muito interessante.
A história não é muito empolgante apesar do gigantismo de Rush (a falação dele adulto cansa) e dos belos pianos.
Pior é essa lorota de que tal arte é pesada, corrompe a mente, preparação...Faça-me o favor.
A grandiosa atuação de Rush está inserida numa estrutura narrativa tediosa e fácil de se perder na memória. O saldo final é uma sessão que pouco vale a pena.
Geoffrey Rush brilha (sem trocadilhos) e eleva a qualidade do filme em uma composição sensacional! O filme até parece desinteressante quando ele não está em cena, mas o resultado final é positivo.
De interessante mesmo só a atuação de Rush mas o elenco é fraquíssimo e o diretor uma catástrofe. Roteiro previsível e esquemático que retira todo e qualquer interesse a um personagem que merecia um tratamento melhor.
Apesar da história de vida de David ser bem interessante, fica a sensação que poderia ter sido passada pro cinema de uma maneira melhor, com sua fase adulta mais bem explorada, mas ainda assim é bom. Bela atuação de Geoffrey Rush.