
- Direção
- F.W. Murnau
- Roteiro:
- Henrik Galeen, Bram Stoker (livro)
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Alemanha
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (32)
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Um filme realmente assustador; a imagem do Nosferatu é chocante e realista. Corajoso pela temática, pela técnica, pela arte da pura imagem e por ser quase um precursor do cinema de Terror. Quase 100 anos e continua belíssimo. E que trilha-sonora!
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Assisti a este clássico um tempo desse. A película antiga e o cinema mudo o tornaram singular para a nossa época.
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Trilha sonora e alguns elementos técnicos do filme criam uma atmosfera de pavor, sendo hoje pouco ou quase inexistentes nos filmes do gênero. Um bom filme.
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Uma sinfonia de emoções, isso sim! Sempre privilegiando a forma, o Expressionismo Alemão criou obras-primas inteiramente catárticas com simples mas significativos recursos. Ah, e Nosferatu se levantando do caixão a lá Darth Vader em SW3 é épico demais!
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Fruto explícito do expressionismo, com todas as suas luzes, sombras, ilusões e maquiagem, é ainda um bom clássico de suma importância tanto para seu diretor, quanto para o movimento. As aparições do Nosferatu são ótimas e ocultam a simplicidade do filme.
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Ainda que interessante de ser visto, é apenas um jogo de sombras patético e mal roteirizado.
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Assustador! O clima pesado enche o espectador de angústia. Melhor que qualquer terror feitos nos últimos dez anos. A técnica e as condições empregadas na época colaboram com a tensão e a insaniedade que Conde Orlok transmite.
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O filme nos faz ficar num estado de alta tensão e ansiedade do início ao fim.
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Bem filmado, Nosferatu tem um clima sombrio excepcional que aliado a trilha sonora cria uma excelente atmosfera para o terror (muito superior a da maioria dos filmes atuais). Entretanto o filme se torna cansativo e cai muito da metade para o final.
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Um clássico do terror que até hoje impressiona quem o assiste.
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Desconcertante.