
- Direção
- Roteiro:
- Terrence Malick (roteiro), James Jones (romance)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 170 minutos
- Prêmios:
- 71° Oscar - 1999
Lupas (38)
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De tão seduzido por sua beleza estética, não consegue escapar do flerte narcisista, numa autocontemplação vazia e aborrecida, perdendo o rumo no terço final. Ainda assim, um evidente avanço em relação às suas obras setentistas.
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A meia hora final é pura enrolação e enfeite de sua obra, mas cá entre nós, contribuiu para deixá-la ainda mais rica e poderosa. Soldados filosofando em meio ao horror da guerra é um achado genial.
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Por vezes grande, por vezes imenso, por vezes descartável, por vezes ridículo, por vezes suave, por vezes forçado, por vezes vivo, por vezes morto, por vezes cinema, por vezes confissão, por vezes filosófico, e por vezes incompreensível. Sim, bom, bom.
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Mesmo sendo um pouco longo e também cansativo, é um dos melhores filmes de guerra que já vi. Grande elenco, com uma ótima direção. Filmaço.
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É como entrar em transe...
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Ver a crítica!
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Detalhe especial para trilha de Hans Zimmer, genial! O filme, por diversas vezes é muito lento, tenta imprimir mais poesia a uma história de sofrimento e apegos a uma vida ao qual os combatentes, agora, estão tão distantes.
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O olhar piedoso de Terrence Malick.
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Malick, sua filosofia e poesia em meio aos horrores da guerra e da mente humana.
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Um belissimo filme!
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Um pouco longo. Sua abordagem contemplativa pode incomodar alguns, mas a mim funcionou. Um bom filme do Malick.
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Poetico e filosoficamente belo
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Para Malick, a guerra é mais do que corpos derrubados e ódio em profusão. É o homem se perdendo na natureza cruel e primitiva, é o distanciamento de Deus, é o desfoque na razão da vida, é a escassez do bem. No fim, o que resta é o amor e o azul do céu.
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Um filme que tinha tudo pra ser ótimo, mas não funcionou. Malick poderia ter tirado mais dos ótimos atores do elenco, que em alguns casos mal aparecem, sem contar suas filosofias exageradas. Decepção.
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Um filme de guerra muito básico. Sem brilho, e por incrível que pareça, seu grande erro é tentar ter um, porém de forma altamente equivocada, principalmente vindo de Terrence Malick.
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Apesar da ótima fotografia, o filme peca no excesso de romantismo empregado. A quantidade de estrelas no elenco também não ajuda, fazendo com que o ambiente torne-se inverossímil.
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Filosofar sobre a vida e a morte em um filme de guerra é uma ideia muito interessante. O saco é ter que aguentar isso durante quase 3h de duração, por meio de narrativas em off. Pelo menos os momentos de ação são bons, e Malick cria belas sequências.
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Uma poética jornada espiritual durante a guerra. Belíssimo.