- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier, Sjón
- Gênero:
- Drama, Musical, Policial
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, França, Holanda, Inglaterra, Islândia, Itália, Noruega, Reino Unido, Suécia
- Estreia:
- 20/10/2000
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 58° Globo de Ouro - 2001, 53° Festival de Cannes - 2000, 73° Oscar - 2001
Lupas (64)
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Absolutamente indescritível. O filme mais dolorosamente lindo que já vi. 'It's only the last song if we let it be'.
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É simplesmente um filme emocionante, um filme feito para fazer com que deixemos de acreditar na bondade humana. Comovente em todos os aspectos e acima de todas as expectativas. Além disso, Björk mostrou que é uma excelente atriz a melhor atuação que já vi
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O mais tocante de von Trier
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29/10/05
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Bjork nos comove como poucos nessa obra. É mostrada que até nos piores momentos podemos "enxergar" o lado bom dos acontecimentos. Ótimos momentos musicais mesmo com composições simples.
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um filme do incompreendido lars. uma cena vale o filme. dramaaatico e tocante.
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A câmera na mão de Von Trier nos leva ao esgotamento emocional, mostrando a escuridão em que vive o ser humano. É um filme tocante, porém cruel, funcionando como um verdadeiro soco no estômago do sonho americano. Björk está absolutamente perfeita!
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Björk é sensacional!
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Cansativo, apelativo e "pretensiosotivo"! Musical chato que tenta inibir e fragilizar o espectador.
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Técnica: 9.0 Arte: 9.0 Ciência: 8.5 Nota: 8.83
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Depois de DogVille meu filme favorito dele até o momento.
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Chaaaaato, gravado com um Nokia, tem algumas cenas constrangedoras, mas fiquei feliz com o final, Selma era chata pra caralho, e fictícia, não tive dó mesmo HAUEHAUHUEHUHAUE
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Tão denso quanto Dogville e Os Idiotas e tão belo quanto Anticristo. Dançando no Escuro é mais um obra-prima do primeiro escalão de Lars Von Trier e talvez o seu filme mais filme.
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Não sei nem o que dizer desta verdadeira tortura.
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Lindo!
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Um filme trágico e doloroso. ""They say it's the last song; They don't know us, you see; It's only the last song; If we let it be", aí ela morre enforcada em uma cena impactante. Acho que lagrimei no final.
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Só mais Lars Von Trier, só mais bobeiras e pieguices, só mais um filme chato demais.
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Von Trier acerta e erra muito ao mesmo tempo. O drama de final forte e boas atuações de Deneuve e Björk impressiona, no entanto, algumas cenas e diálogos carregam situações inverossímeis que sonegam o brilhantismo que viria, posteriormente, em Dogville.
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A fantasia nos guia como nenhuma outra jurisprudência da civilização realista nos encarrega de enfiar valeta abaixo.
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Um musical de emoções complexas, força descomunal e uma Björk inteiramente entregue ao sacrifício de dar vida e voz a uma mulher de persistência e ternura devoradas.