- Direção
- Roteiro:
- Lars von Trier, Sjón
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 20/10/2000
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 58° Globo de Ouro - 2001, 53° Festival de Cannes - 2000, 73° Oscar - 2001
Lupas (65)
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Filme lindo demais, de ficar com os olhos marejados. Bjork linda demais, graciosa, lembra um pouco Macabéa de "A hora da estrela" em sua inocência. Um dos melhores do Trier.
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O filme de fato é excelente e Björk se entregou completamente a personagem. Personagem esta um tanto ingênua, que irrita e tira a paciência.
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Melancolia imposta goela abaixo ao espectador, nesse filme indigesto. Björk se entrega ao papel e constata a força que uma mãe pode representar. A trilha sonora, entretanto, é de um gosto duvidoso, e o terceiro ato é de extremo mau gosto. Ainda assim, o menos ruim do diretor.
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Gostei do filme, é bom, mas esperava mais. Björk atuou muito bem. Preferia que o filme não fosse musical e também se tivesse uns 15 minutos a menos seria melhor. Em alguns momentos achei ele bem cansativo. Mas tem uma boa direção. Apesar de não ser um filmaço, é um bom filme e a cena final bem impactante.
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Von Trier, focando na rotina e repetição, submete o público ao olhar da protagonista de uma forma sublime. Depois, desafiando o espectador, questiona nossa crença na inocência. Daí em diante você faz o filme. Lindo, lindo, lindo.
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Um estudo brutal de como o gênero pode ser escapista, mas sem diminuí-lo. A estética de Von Trier pode incomodar alguns, mas pra mim é cinema de primeira. E Björk simplesmente sensacional.
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Um dos filmes mais brutais e duros que já vi, o drama de Selma cala fundo na alma. Além disto uma trilha sonora com números realmente artísticos e inspiradores. Magnífico.
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Trágico e excelente.
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Musicais dividem opiniões porque possivelmente compõem o gênero cinematográfico mais destoante da realidade. A realidade não podia ter cometido tamanho pecado.
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A sensação de angústia crescente e a composição desconcertante da personagem principal - pelo texto de Von Trier e pela performance de Bjork - contribuem em mais uma pancada social do polêmico diretor.
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Filme belo e, ao mesmo tempo, duríssimo. O maldito Lars von Trier sabe como deprimir as pessoas...
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A cena final é de arrepiar os pêlos da nuca. Belo e chocante.
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Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q
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Excelente, apesar do musical.
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"They say it's the last song; They don't know us, you see; It's only the last song; If we let it be"
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Trier e sua fixação pela beleza primitiva dos retardados criam uma releitura estética genial do Musical, onde o minimalismo explode em potência sensitiva. Bjork, sem palavras, e toda a relação argumental com a música experimental. O som na sala de cinema.
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Eu nunca tirarei aquele final da minha cabeça.
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Uma experiência devastadora. Trier consegue traçar uma linha tênue entre o incômodo e o belo, e entrega uma intensa obra sobre princípios e a falta deles! Bjork está incrivelmente convincente e fofa no papel de Selma. Irrepreensível!
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Dancer in the Dark" é, não apenas, um poderoso filme de drama, capaz de mexer profundamente com a sensibilidade do espectador; como também, uma crítica velada à hipocrisia da sociedade e à opressão aos mais fracos.
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Melodramático, mas bonito. Bjork faz dele um filme melhor do que poderia ser.