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8,5
Média
618 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Lars von Trier, Sjón
Gênero:
, ,
Origem:
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Estreia:
20/10/2000
Duração:
140 minutos
Prêmios:
58° Globo de Ouro - 2001, 53° Festival de Cannes - 2000, 73° Oscar - 2001

Lupas (65)

  • Filme lindo demais, de ficar com os olhos marejados. Bjork linda demais, graciosa, lembra um pouco Macabéa de "A hora da estrela" em sua inocência. Um dos melhores do Trier.

    Alan Nina | Em 22 de Novembro de 2024 | NOTA: 9.0
  • O filme de fato é excelente e Björk se entregou completamente a personagem. Personagem esta um tanto ingênua, que irrita e tira a paciência.

    ●•● Yves Lacoste ●•● | Em 14 de Agosto de 2022 | NOTA: 8.5
  • Melancolia imposta goela abaixo ao espectador, nesse filme indigesto. Björk se entrega ao papel e constata a força que uma mãe pode representar. A trilha sonora, entretanto, é de um gosto duvidoso, e o terceiro ato é de extremo mau gosto. Ainda assim, o menos ruim do diretor.

    Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.0
  • Gostei do filme, é bom, mas esperava mais. Björk atuou muito bem. Preferia que o filme não fosse musical e também se tivesse uns 15 minutos a menos seria melhor. Em alguns momentos achei ele bem cansativo. Mas tem uma boa direção. Apesar de não ser um filmaço, é um bom filme e a cena final bem impactante.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 24 de Agosto de 2019 | NOTA: 7.5
  • Von Trier, focando na rotina e repetição, submete o público ao olhar da protagonista de uma forma sublime. Depois, desafiando o espectador, questiona nossa crença na inocência. Daí em diante você faz o filme. Lindo, lindo, lindo.

    Kennedy | Em 19 de Dezembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Um estudo brutal de como o gênero pode ser escapista, mas sem diminuí-lo. A estética de Von Trier pode incomodar alguns, mas pra mim é cinema de primeira. E Björk simplesmente sensacional.

    Fabio Bach | Em 15 de Novembro de 2018 | NOTA: 10.0
  • Um dos filmes mais brutais e duros que já vi, o drama de Selma cala fundo na alma. Além disto uma trilha sonora com números realmente artísticos e inspiradores. Magnífico.

    Eliezer Lugarini | Em 19 de Outubro de 2018 | NOTA: 9.5
  • Trágico e excelente.

    Araquem da Rocha | Em 07 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Musicais dividem opiniões porque possivelmente compõem o gênero cinematográfico mais destoante da realidade. A realidade não podia ter cometido tamanho pecado.

    Guilherme Algon | Em 16 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • A sensação de angústia crescente e a composição desconcertante da personagem principal - pelo texto de Von Trier e pela performance de Bjork - contribuem em mais uma pancada social do polêmico diretor.

    Gabriel Frati | Em 05 de Junho de 2017 | NOTA: 9.0
  • Filme belo e, ao mesmo tempo, duríssimo. O maldito Lars von Trier sabe como deprimir as pessoas...

    André Araujo | Em 22 de Outubro de 2016 | NOTA: 9.5
  • A cena final é de arrepiar os pêlos da nuca. Belo e chocante.

    Naomy Sarti | Em 21 de Julho de 2016 | NOTA: 8.5
  • Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q

    Jose Paulo de Araujo Pietro | Em 23 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • Excelente, apesar do musical.

    Lucas Aragão | Em 03 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • "They say it's the last song; They don't know us, you see; It's only the last song; If we let it be"

    Luis Felipe | Em 15 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Trier e sua fixação pela beleza primitiva dos retardados criam uma releitura estética genial do Musical, onde o minimalismo explode em potência sensitiva. Bjork, sem palavras, e toda a relação argumental com a música experimental. O som na sala de cinema.

    Josiel Oliveira | Em 14 de Setembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Eu nunca tirarei aquele final da minha cabeça.

    Edgar Vinícius Oliveira | Em 22 de Junho de 2015 | NOTA: 10.0
  • Uma experiência devastadora. Trier consegue traçar uma linha tênue entre o incômodo e o belo, e entrega uma intensa obra sobre princípios e a falta deles! Bjork está incrivelmente convincente e fofa no papel de Selma. Irrepreensível!

    João Ferreira | Em 25 de Maio de 2015 | NOTA: 10.0
  • Dancer in the Dark" é, não apenas, um poderoso filme de drama, capaz de mexer profundamente com a sensibilidade do espectador; como também, uma crítica velada à hipocrisia da sociedade e à opressão aos mais fracos.

    Ângelo Samuelson | Em 01 de Abril de 2015 | NOTA: 8.5
  • Melodramático, mas bonito. Bjork faz dele um filme melhor do que poderia ser.

    Alexandre N. Magno | Em 15 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.5