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- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- Raymond Chandler (roteiro), Czenzi Ormonde (roteiro), Whitfield Cook (adaptação), Patricia Highsmith (romance), Ben Hecht (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 24° Oscar - 1952
Lupas (38)
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Hitchcock consegue uma premissa diferente e meio insana, mas consegue levar essa história maluca muito bem até o final. Acho que não tem o mesmo suspense de alguns outros filmes do diretor, porém os protagonistas são muito impactantes.
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Se não fosse pelo final não muito claro eu daria 10. Porque é magnífico em tudo: atuação (dos figurantes nem tanto kkkks), roteiro, direção, trilha sonora e uma charmosa fotografia em P&B. A cena do carrossel é maravilhosa agora como foi filmado eu não sei...
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Uma história muito bem desenvolvida, sem pontas soltas, tenso, de roer as unhas no ato final, com personagens bem escritos, como o antagonista Bruno, um sujeito que desde sua primeira cena já tem no olhar a excentricidade, tem um conflito entre guy e sua esposa, a personagem da filha do senador é muito inteligente e força motriz para o ato final, enfim um grande filme, digno do mestre do suspense.
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Uma fanfarra de tensão, com um estudo de personagem peculiar e uma subjetividade da moral quase metalinguística. O cerne do filme está no fascínio pelo poder através do crime. Aquilo que ninguém admite, mas nunca deixou de flertar mentalmente. Está na trama, está no olhar de quem assiste, inerte. E sempre volta, como um carrossel desgovernado.
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Um dos meus filmes preferidos de Hitch. As filmagens foram concluídas pouco antes do Natal de 1950, há 70 anos.
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Robert Walker estourando o balão da criança com o cigarro é uma cena que não esqueço. Filmaço.
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Hitchcock de alto nível, principalmente pela história. É verdade que não há muitas cenas de suspense mas é filmado de modo genial - a figura no topo da escadaria é minha preferida. O final não é muito claro mas a sequência impactante do carrossel marca.
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Hitchcock como realizador autoral que é de costume (a morte vista pelo reflexo das lentes do óculos é um exemplo) no comando de um dos mais curiosos planos de assassinato da história do cinema, o criss cross.
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Ainda que não seja uma das obras primas de Hitchcock, é um filme bem superior ao que é feito no campo do suspense.
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Embora interessante, o roteiro tem uma das justificativas mais fajutas e personagens burros, muito embora tenha um cena particularmente genial de quebra de expectativa. A direção é ótima, e rende cenas bem engraçadas. A cena do carrossel define bem isso.
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Não chega a ser um suspense de primeira, mas tem ótimos momentos (o clímax que inclui a partida de tênis, a perseguição e a cena do carrossel é sensacional).
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Hitchcock repete a fórmula do maníaco excêntrico num filme muito bem escrito, cheio de insinuações e cenas bem sacadas, coisa de mestre. Tem aquela "ingenuidade" no fatos do Hitchcock, mas em prol de um bom trhiller. Cinema de primeira.
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A sequência final é brilhante.
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Com o selo Hitchcock de qualidade, oferece passagens memoráveis, sobretudo a reta final no carrossel em alta velocidade. É cada um que cruza o nosso caminho...
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Aula de como manter uma historia firme durante toda projeção.
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17/04/09
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Está longe das obras-primas do diretor, mas ainda assim é um ótimo filme. Os destaques pro filme vão pra direção e ótimas atuações. Não é perfeito, mas é muto bom. Altamente recomendado.
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Um dos maiores clássicos de Alfred Hitchcock é um saco
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Apesar do diretor não ter sido ambicioso aqui, como passaria a ser nos sentidos de seus filmes, acredito que este possua o melhor e mais excitante final de uma obra de Hitchcock, no carrossel. Um filme completo.
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A cena do carrossel não é nada mais do que fantástica.