
- Direção
- William Wyler
- Roteiro:
- Emily Brontë (romance), Ben Hecht, Charles MacArthur
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 103 minutos
- Prêmios:
- 12° Oscar - 1940
Lupas (16)
-
Carrega os temas do livro porém de forma bem diluída. Precisava de mais força nos momentos chave.
-
O livro é tão bonito e nada clichê para época. E aí o William Wyler pega isso e joga no ralo... Não irei nem citar o embranquecimento do Heatcliffer
-
A única adaptação boa do livro o que já não é muita coisa. E justamente a melhor parte do livro (segunda fase) peca no desenvolvimento.
-
Merle e Laurence fazem grandes atuações, porém o filme peca por não mostrar a segunda parte do livro se retringindo apenas a primeira parte e com um arranjo de roteiro no final, pelo menos o diálogos famosos do livro, foram mantidos sem adaptações.
-
Wyler filma de maneira clássica sobre paixões possessivas e preconceito de classes que culminam por acabar com toda a beleza que a vida poderia ter dado, uma dor e arrependimento tão forte que ultrapassa os limites de vida ou morte.
-
13/08/11 -Uma história sobre amor, paixão e vingança filmado de maneira exemplar por Wyler com uma linda fotografia em preto-e-branco. As atuações de Olivier e Oberon são magníficas e o ponto alto do filme.
-
Sinceramente o classicismo e tom de romance piegas dos filmes de Wyler não me agradam. Além disto seus filmes costumam se basear em clichês pautados por extrema futilidade. No fim das contas os amores impossíveis dele me soam falsos e forçados.
-
Melodrama muito bem encenado. Se ignorar certas limitações fica irresistível não se entregar à esse expressionismo sentimental todo.
-
Há um certo requinte e uma boa direção de atores...o clima de novelão, inclusive com um ideal romântico bastante distante da realidade atual, diminui consideravelmente meu interesse pela obra.
-
Soberbo.Não há como definir de outra forma,a paixão de Heathcliff e Cathy é algo físico,sobrevive à morte,está em outros mundos. As atuações do casal são impressionantes,a fotografia intensifica qualquer sensação.Do prólogo ao desfecho sente-se a vida.
-
Um exemplo perfeito de como a falta de ousadia pode afetar um filme, culminando na perda do sentido e num contexto romântico fraco e ilusório, em contraponto à realidade de alguns elementos.
-
Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
-
Exagera demais no vitimismo, e Heathcliff é um xarope.
-
excelentes interpretações, e o filme modifica um pouco a historia de Brontë, mas não interfere no fita.
-
O cinema em sua melhor época para o Romance. Apesar de corrido o filme consegue comover e passar com eficácia os sentimentos nessa obra triste e linda. A Fotografia poderia ter sido melhor aproveitada, mas ainda sim continua linda.
-
Não existem palavras suficientes para definir está obra prima. Maravilhoso!