- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Philip K. Dick, Hampton Fancher, David Webb Peoples
- Gênero:
- Drama, Policial, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (79)
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Um dos filmes que merecem ser revistos para serem melhor compreendidos, se inspira em "2001", e justamente por isso, merece atenção à cada detalhe. Peca por ser lento, cansativo e frio, porém é de se fazer refletir muito, na decadência da humanidade.
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Infelizmente R Scott não soube contar está história, fenômeno este (histórias mal contadas) que ocorreu muito nos anos 80... e não me diga que é uma questão de evolução, pois não é, contar história é muito mais antigo que cinema... Mas os 80 sofreram. O cerne da história é animal, o visual do filme é demais, os personagens são fortíssimos, mas a história foi muito mal contada. Infelizmente!
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Visualmente lindo. Quem espera ver um filme agitado, vai se arrepender. É um filme mais lento e filosófico, reflexivo. Trilha sonora brilhante do Vangelis também. É o tipo de filme que no final, eu pensei: "Uau! Que filmaço!"
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Ridley Scott tem muito em mãos mas acaba fazendo pouco. Dava pra sair algo maior e bem mais marcante daqui.
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A Atmosfera do filme criada por Ridley Scott é fantástica, e o filme conta com boas interpretações, principalmente a de Rutger Hauer. Obrigatório para quem curte ficção científica.
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I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glitter in the dark near the Tannhauser gate. All those moments will be lost in time... like tears in rain... Time to die.
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Um dos maiores clássicos da década de 80. Apresenta uma atmosfera Cyber-Punk sensacional e um tema que propõe filosofar. A decisão do "vilão" do filme no final conclui excepcionalmente bem a questão filosófica proposta.
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Visionario e arrebatador.
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Scott investe em um futuro sombrio e pesado e faz de seu filme um entretenimento acima do razoável, mas sem grandes surpresas ou passagens memoráveis.
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"Estranho o que senti com este cyber-punk noir, de trilha desconcertante e clima onirico. E como não me saiu da cabeça a bela cena do choro da linda replicante - diante da qual me senti como Deckard e me apaixonei. Uma obra de respeito."
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Uma grande insanidade visceral e minusciosa, que apesar e acima de tudo, é o que representa com c maiúsculo, o Cult.
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Muita inspiração/imaginação. Muito visual. Pouca teoria. Baixo conceito.
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Difícil julgar a arte fora do seu contexto. Com uma direção de arte e uma fotografia interessantíssimas, Blade Runner é a visão inglória de um futuro que (felizmente) não se concretizou.
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Ainda hoje é visualmente estonteante, a criação daquele universo caótico, superpopuloso e sujo, num clima de cinema noir, uma ficção que atravessa décadas, muitos a copiaram e ninguém chegou a seus pés, cheio de discussões filosóficas sobre existência, vida e morte, tem um dos finais mais lindos do cinema, com a cena do telhado, e as lágrimas na chuva, no fim, quem dá vida e quem tem o direito de tirar... clássico.
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As cenas de acção são fajutas, o romance é mal desenvolvido e as personagens muito distantes. Quis ver este filme porque a alternativa era "O Leopardo", e achei que não ia gostar do filme italiano. Bem, deste não gostei...
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Cenários inovadores, história envolvente e trilha sonora espetacular!!! O filme nos traz alguns momentos antológicos, entre eles a cena final entre Harrison Ford e Rutger Hauer (grande atuação)...é de arrepiar!
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Nota para a versão definitiva editada em 2007.
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Denso, clima neo-noir bastante envolvente, uso de andróides( que seriam "seres sem alma") é uma metáfora sobre a vida, sua filosofia existencial é para ser pensada. A obra-prima de Ridley Scott.
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Realmente, só se vê um filme pela segunda vez. Uma monstruosa obra-prima oitentista, misturando clima noir, mundo futurístico, metáforas e simbolismos, entretenimento, além do embate HomemXMáquina maravilhoso. Uma das maiores viagens do cinema.