- Direção
- Fred Zinnemann
- Roteiro:
- James Jones (peça), Daniel Taradash (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Guerra, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 7° Festival de Cannes - 1954, 26° Oscar - 1954, 11° Globo de Ouro - 1954
Lupas (23)
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Para uns envelheceu, para outros é só a cena da praia, porém para mim, From Here to Eternity é um dos maiores filmes de todos os tempos, seja por direção, roteiro e principalmente atuações. O casting é de altíssimo nível e faz toda diferença para pôr o filme num patamar de clássico. Várias cenas marcantes, não é só a da praia. Frank Sinatra e Ernest Borgnine fazem atuações esplendorosas, Clift está excelente também. Quem assistiu Full Metal Jacket perceberá várias semelhanças com filme.
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A criação de mundo neste filme é sensacional, sente-se íntimo de cada recanto, principalmente do quartel. As interpretações são excelentes. Cinéfilo tem que saber ver filme de acordo com o período realizado.
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Ainda que muito entre os personagens pudesse ser melhor explorado, as nuances decorrentes de suas construções interiores foram bastante cuidadosas (que elenco!). No geral, um filme tão humano quanto as lágrimas de Montgomery Clift na cena da corneta.
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Reúne estrelas de seu tempo em um olhar desalentado sobre a chegada da guerra e seus estilhaços, que atingem todos à sua volta de alguma forma.
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Acerta ao não focar no ataque a Pearl Harbor e sim em seus personagens. Todos os atores estão impecáveis e o que dizer da cena na praia...
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O eminente ataque japonês ainda não aconteceu para mudar totalmente os destinos dos personagens, que são ricos em complexidades. Antes disso, acompanhamos suas histórias e relacionamentos que de uma maneira ou de outra jamais terão a plena liberdade.
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Guerras pessoais tomam o primeiro plano, revelando brigas de ego e a fragilidade masculina em um contexto conturbado. Poderia oferecer melhores soluções para seus conflitos, mas não deixa de tratar com maturidade suas figuras empáticas.
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Fofinho, emocionante, o final (o ataque) interessante, e o beijo antológico me lembrou Shrek, kkkk, nada a ver ok, mas eu lembrei...
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Apesar de sua convencionalidade e quadradrice o filme funciona e nunca descamba para o romantismo piegas. Zinnemann aposta em personagens fortes e interessantes além de atuações convincentes (pelo menos as masculinas) .
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O filme é o que podemos chamar de cinema clássico-convencional, mas agrada muito. Sinatra até que convence, Lancaster perfeito como o resto do elenco principal.
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O que tem de tão especial nesse filme "quadradão" e insosso? Uma resposta possível é o elenco, mas ninguém convence (sempre achei Clift limitado) só quem se destaca mesmo é Sinatra (Reed não faz rigorosamente nada). Nem a cena da praia marca.
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19/02/07
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A história é envolvente, mas prejudicada por uma falta de naturalidade ao meu ver incomum para Zinnemann, que parece dirigir e desenvolver cada cast do filme de forma separada, deixando-os sempre distantes e sem interação uns com os outros. Eternidade.
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Ainda qu possua uma das cenas mais icônicas do cinema, "A Um Passo da Eternidade" tem problemas de ritmo que não podem ser ignorados. Poderia ser mais.
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Apesar de alguns pontos fortes, a história se apresenta muito irregular.
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Houve a cena famosa do beijo na praia e pronto. Nada mais no filme é atrativo, impactante ou emocionante. Todo o resto é uma falação sem fim. Sem a menor dúvida, o elenco foi muito bom para um filme de baixo nível.
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A inacreditável atuação de Sinatra já vale o ingresso. Bela história e bem desenvolvida.
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Eternidade é o tempo que esse filme quadrado e acadêmico leva para terminar. A fofoca corrente diz que Frank Sinatra, depois de tocar a marcha militar, gostou tanto que se tornou republicano.
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A caixa do DVD diz que o filme traz "a verdadeira história de Pearl Harbor", o que é uma tremenda mentira. E a tal famosa "cena do beijo na praia" entre Burt Lancaster e Deborah Kerr, acreditem, não tem absolutamente nada de mais. Filme inofensivo.
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Um filme muito bem dirigido por Zinnemann, porém que perde sua força em meio a uma história pouco chamativa e tediosa. A famosa cena do beijo ficará marcada na história como uma cena imortal, porém o filme será ou já foi esquecido.