- Direção
- David Lean
- Roteiro:
- Boris Pasternak (romance), Robert Bolt (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 197 minutos
- Prêmios:
- 38° Oscar - 1966, 19° Festival de Cannes - 1966, 23° Globo de Ouro - 1966
Lupas (25)
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Épico sentimental com cacife para encher os olhos e envolver o público. Ainda que seu cerne seja simples, o contexto histórico se encarrega de dar mais profundidade à trama, e ainda somos brindados pela beleza de Christie.
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Filmaço pra mostrar que quando o circo pega fogo, até quem está do lado de fora é atingido pelas chamas.
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Tem como ponto principal a qualidade na parte técnica realizada por David Lean. Porém o romance em plena guerra propriamente dito fica devendo um pouco.
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Lean, ao invés de Wyler e outros, sabia muitíssimo bem celebrar e extrair brilho das pequenas grandes coisas que habitam essas dimensões épicas, explorando toda epicidade sem medo de exageros; Jivago e Arábia talvez sejam os melhores exemplos disso.
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Belíssimo! Uma obra genial que fica ainda melhor com a magnífica trilha sonora.
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Perdeu muita força com o tempo, ainda que continue belíssimo.
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Verdadeira obra-prima! Fotografia, trilha sonora e cenografia primorosos! Os únicos problemas do filme são o excesso de maniqueísmo e a narrativa irregular em alguns momentos do filme.
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Grandioso e, certamente, com uma das atrizes mais belas da época.
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... Ou como a revolução pode ferrar a vida de um cara. O maluco fica pobre, é forçado a se juntar ao exército, passa frio, perde a mulher que amava. Porra, quanto sofrimento!
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24/04/09
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grandioso em todos os aspecto (direção ,fotografia, atuações e trilha sonora) . Ao meu ver falta um pouco de profundidade no roteiro , mas é uma experiência interessantíssima.
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A estética visual de Lean jamais será superada.
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Fotografia deslumbrante. Trilhas-sonora ótima. Filme, apesar de bom, um tanto decepcionante. David Lean é um ótimo diretor...
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uma obra prima que divide opiniões! Um elenco maravilhoso assim como uma impecavel parte técnica, com sua direção de arte e fotografia sendo utilizadas de forma espetacular! é um filme profundo e poetico, com momentos ricos em emoções e significados!
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Não li e nem tive a curiosidade de ler o livro que deu origem a este filme, porém, acredito que deva ser melhor que o filme, que se mostrou longo demais, enfadonho e superficial. Além de que OMAR SHARIF, está caricato demais.
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Maravilhosa e extremamente encantadora película,sua grandiosamente está em elegantes algures.
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Omar Sharif não combina com Jivago. Esse deveria ser alegre, jovial e entusiasmado, enquanto aquele apresenta durante todo o filme uma única expressão facial: cansativa, monótona e especialmente irritante.
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Um espetáculo visual, sem dúvida alguma a mais linda fotografia e direção de arte já proposta no cinema. Mas era necessário um roteiro mais objetivo para mesclar-se com todas as suas maravilhas.
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O primeiro dos Três "grandes" do Lean que vejo. Lindas paisagens, um romantico enredo, uma ótima trilha e um grande tema como pano de fundo.
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Revendo-o mais amadurecido entendo muita coisa. Ainda que meloso, retratou muitas das atrocidades cometidas pelo homem em nome de um "ismo",