- Direção
- Stanley Kramer
- Roteiro:
- William Rose
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 25° Globo de Ouro - 1968, 40° Oscar - 1968
Lupas (17)
-
O filme envelheceu? discordo, infelizmente o tema racismo ainda perdura no mundo. As atuações são magnificas, todos atores em cena entregam o melhor de si, até os coadjuvantes. Katharine Hepburn faz uma atuação emocionante e põe o filme em outro patamar juntamente com Spencer Tracy. A cena final é um primor, os atores se entregam completamente no papel, o discurso de Tracy é um dos mais belos e emocionantes da história do cinema.
-
Ver Spencer Tracy e Katharine Hepburn juntos é sempre uma satisfação.
-
repleto de exageros, desde a atuação afetada de Poitier a exposição excessiva em alguns diálogos e ao fato de todos os personagens da história serem detestáveis.
-
Tão inacreditável quanto atual, embora perca força no seu decorrer. O elenco em sintonia e cheio de naturalidade em seus textos são o que há de mais potente em toda a narrativa.
-
02/04/06 - Com um grande roteiro, ótima trilha-sonora e elenco com 3 dos maiores atores da história de Hollywood, é um interessante estudo sobre o racismo, onde tanto os brancos quanto os negros dificilmente aceitavam uma união inter-racial nos anos 60.
-
Roteiro e tema, fortes para a época, uma releitura deste filme, sempre agrada. Pouco comercialismo, faziam grandes filmes.
-
Traz pra mesa questões mundanas muitas vezes renegadas pelo grande público e promove um debate afiado, sempre procurando primar pela naturalidade e clareza das situações. Grande filme.
-
Katharine Hepburn está lindíssima nesse filme. Envelheceu muito bem.
-
Um drama bem intencionado que serviu para a época, mas hoje parece um tanto antiquado e superficial. Ainda assim, há bons diálogos e o charme de ver Katherine Hepburn e Spencer Tracy juntos.
-
Grandes atuações.
-
Mesmo tratando de temas delicados, consegue manter o bom humor! O elenco está simplesmente perfeito!
-
Como mostrar à humanidade a tempestade em copo d'água que ela faz. Para comprovar o quanto o filme é atemporal, só trocar por um casal homossexual, uma crente e um ateu, um republicano e uma comunista...
-
O que impressiona é saber que ainda no final da década de 60, a imbecilidade humana/americana ainda tratava tal tema desta forma. Bom filme de atuações.
-
Comum, não seria nada se não fosse o elenco
-
Poitier chovia no molhado...
-
Fantástico de assistir, absorve fácil. Cinema de texto trabalhado, longas trocas de diálogo e bastante profundidade. Atores de alto nível mostrando muito em detalhes - olhares dizem bastante aqui. Meus momentos preferidos são as cenas com o monsenhor, ali o futuro é previsto, os contrastes de posição perpassam no olhar. Há uma lorota recorrente sobre o filme ter 'envelhecido' - algo que não tem nem sentido, afinal tudo é feito em sua própria época, o tempo passa!
-
Um filme politicamente correto necessário para a época, com questões reflexivas íntimas que põe a prova seus próprios princípios e preconceitos enrustidos. É sim um clássico, sem contar as estupendas atuações, apesar de não ser tecnicamente nada demais.