
- Direção
- Roteiro:
- Lionel White (romance), Stanley Kubrick (roteiro), Jim Thompson (diálogos)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (43)
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Primeiro grande filme de Stanley Kubrick. A direção dele é mais uma vez excelnte. O ritmo é perfeito e o roteiro é muito bom. E as reviravoltas são boas. Tecnicamente é excelente, com destaque pra fotografia e montagem. E as atuações são excelentes. Só não leva a nota máxima por causa da narração em off, que eu li parece que foi por imposição do estúdio. E tanbém o começo é um pouco confuso. Mas tirando isso é um filmaço. O final é sensacional.
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O filme foi rodado em 24 dias.
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Emaranhado de situações dinâmicas - e um tanto apressadas - conduzem o espectador ao trágico e irônico terceiro ato. Ainda que tenha um final duvidoso (para não dizer outra coisa), a tensão sobre o que virá em cada passo posterior ofuscam as lacunas desse ótimo filme.
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Apesar de um começo modorrento a narrativa fragmentada e o clima de tensão no terço final convence. Kubrick faria produtos bem melhores depois mas mesmo neste temos boas cenas
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Kubrick já se mostrava bem criativo com uma narrativa não linear nesse intrincado suspense onde cada detalhe é muito importante para os personagens e para quem assiste.
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Sebastian...... Que final genial! Quem esperaria de um filme forte, farto de suspense, um final tão irônico capaz de proporcionar fartas gargalhadas no sofá?
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Aqui Kubrick já mostrando que era um diretor acima da média.O filme tem um clima tenso e movimentado do começo ao fim,e a narrativa também é um diferencial.
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O roteiro é muito bem amarrado, casando perfeitamente com a narrativa alinear e os múltiplos errendos paralelos, rendendo algumas cenas bem empolgantes. Destaque para a iluminação e a amoralidade dos personagens. Uma pena o final ter sido tão brochante.
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Roteiro preciso e um prelúdio daquilo que Kubrick ainda viria a oferecer para o Cinema. Um thriller eficiente e bem concatenado dentro de sua proposta de montagem não-linear e de multi-perspectivas. Tensão e engenhosidade para dar e vender.
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Kubrick em um exercício de estilo na narrativa e destacando a perspectiva de cada personagem. Não esta entre seus melhores trabalhos, mais acima da média e peculiar filme.
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Revisto, eu não tinha a lembrança da força deste The Killing de Kubrick. Um dos grandes filmes de sua época, que marca o surgimento de um grande diretor, principalmente de atores, desde então, Kubrick sempre teria grandes elencos a sua disposição.
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Tudo que é necessário prum filme se tornar extremamente empolgante e divertido...falta nada!
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Não está entre os melhores do diretor, mas é ousado e tem uma narrativa inventiva. É um bom filme, agradável de assistir.
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Mesmo não sendo o fino do Kubruck, é excelente!
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A narrativa coesa e objetiva é uma grande aliada para dar energia e tensão a uma trama que implora para que isso aconteça e cumpra seu objetivo. Mesmo com muitas informações jogadas, dá pra entender e se divertir.
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A atmosfera que Kubrick consegue atingir é coisa de mestre mesmo. Delicioso de se acompanhar. Um filme pequeno e despretensioso que se agiganta nas mãos dele. Filmaço.
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É Kubrick mostrando com propriedade que dinheiro na mão é vendaval.
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Achei o final um pouco sem graça, talvez por isso não tenha dado 10,0.
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Um primor de narrativa acompanha passo à passo o desencadear desajustado de eventos jamais previstos, assistimos a fita com o mesmo receio de seus personagens, perante às circunstâncias. Sinônimo verdadeiro da essência do noir, Kubrick começa alto.
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18/08/07