- Direção
- Akira Kurosawa
- Roteiro:
- Shinobu Hashimoto, Akira Kurosawa
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 143 minutos
Lupas (14)
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Há um excesso de exposição nos diálogos e narração, o que torna o filme muito didático e pouco sútil. Ainda sim, algumas cenas carregam a força de sua mensagem.
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AMO Kurosawa, mas esse filme não rolou... a montagem é estranha... a relação com o filho ficou mal contada... e o filme poderia ser menor. Cansativo :(
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A primeira metade do filme é muito boa. Depois ele se alonga demais, perde ritmo e fica chato.
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18/03/09 -Mais humano e tocante filme do mestre Kurosawa, uma reflexão sobre o valor da vida onde Kurosawa mostra que o verdadeiro viver é algo único e interior e raramente perceptível para os olhos alheios. A melhor atuação do grande ator Takashi Shimura
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Um conto sobre a conflitante arte de viver (não por acaso o título da obra) e suas consequências. Um caminhar onde a felicidade parece ser simples, mas as vezes é tão fácil se perder. Kurosawa sabia como ser poético, cativante e político como poucos...
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Filme de mensagem, que mostra o quanto os figurões burocratas e as pessoas que só vivem de interesses financeiros e de poder conseguem por tudo a perder em uma sociedade. A luta para se ter algo que tenha valido a pena na vida é bonita.
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Visualmente muito bom. Deixa a desejar no roteiro.
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Belo filme de Kurosawa que mostra a indignação do povo com as repartições burocráticas ineficientes (a crítica é intensa e precisa)...(só a título de exemplo, vale citar a ANVISA e a fosfoamina).
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Às vezes, infelizmente, é necessário que uma notícia nem um pouco agradável venha à tona para nos transformar. A cena que antecede os minutos finais, ele cantando no balanço, é magnificamente bela.
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É inútil criticar o sentimentalismo do protagonista sendo que esse não é nem o foco de Kurosawa, que prefere criticar o descaso das repartições públicas através da mudança de vida do seu personagem.
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Viva e ame, pois logo a flor vermelha dos seus lábios murchará...
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Kurosawa típico: boas ideias, tomadas criativas e belas imagens. Vê-se uma preocupação maior que o habitual com o roteiro, ainda que exagere no melodrama. Algumas cenas são muito longas e cansativas, o que estende demais o filme (para pouco assunto).
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Apesar de o trabalho com flashbacks no final ter sido bom, Kurosawa podia ter focado mais na construção do parque, construindo uma obra mais filosófica e metafórica.
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Nunca é tarde para se viver de verdade.