- Direção
- Tim Burton
- Roteiro:
- Tim Burton (argumento), Caroline Thompson (roteiro e argumento)
- Gênero:
- Fantasia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 48° Globo de Ouro - 1991, 63° Oscar - 1991
Lupas (74)
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Talvez o melhor de Burton, emocionante e visualmente belíssimo
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O melhor filme de Tim Burton. A melhor atuação de Johnny Depp. Um dos melhores filmes que já assisti na vida. Um visão intimista do mundo. A cena em que Edward está moldando uma bailarina de gelo e Kim dança com o gelo é uma das coisas mais belas já feitas no cinema. Poético.
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É o filme das mãos de tesoura dirigido pelas mãos pesadas.
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Me encanta o senso estético de Burton, entre o sombrio o mundo cor-de-rosa dos subúrbios americanos numa alusão ao cinismo e ignorância da sociedade americana. Mas tem um teor moralista e maniqueísta nos filmes de Burton que me incomodam.
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Uma fábula social poética, gótica e inventiva, com uma das construções de mundo mais fascinantes e imaginativas do cinema. A questão central do filme não é se uma criatura é capaz de amar e sim se a sociedade é capaz de aceitá-lo. Inicialmente visto como uma atração curiosa, logo é tratado com medo e violência, com a intolerância e hipocrisia da sociedade mostrando sua cara (resultando em sangue). O melhor trabalho de Burton, Depp e Elfman.
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Nenhum outro filme de Tim Burton equilibrou tão bem suas obsessões estéticas com a narrativa quanto essa sua versão encantada de Frankenstein – e olhe que não foi por falta de tentativa. Ao lado de Ed Wood, é o ponto mais alto de sua carreira.
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Mais maluco e melancólico do que eu me lembrava.
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A visão de mundo de Burton é apresentada por meio de um dos personagens mais simbólicos da carreira do diretor. Talvez tenha sido seu ápice, com cenas e momentos inesquecíveis. Excelente trabalho de Deep.
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A crueldade de nossa sociedade e a ignorância alheia apresentam as suas consequências numa bela e tocante historia de um ser "estranho" vivendo um amor impossível. As cenas finais são lindas e mágicas.
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Antes de 94 -. Uma história tocante que retrata a tentativa de um "garoto estranho" se adaptar à sociedade, sendo aceito por uns e usado por outros.
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Poesia visual.
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O melhor filme já feito sobre o amor impossível!
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Por meio de contrastes, de uma sociedade caricata e hipócrita, Tim Burton constrói uma das críticas mais significantes ao American Way do cinema. Por outro lado, ao romantizar Edward, recorre aos clichês desnecessários - Beauty and the Beast do século XX.
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Nem tão bonito visualmente quanto eu pudesse esperar, exceto a cena final, e não tão previsível quanto eu também esperava, no final, um filme ótimo de um diretor a ser mais observado porque não tem medo de colocar seu próprio estilo.
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Talvez a maior obra-prima de Burton.
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É das fantasias mais criativas.Uma interessante combinação de gótico com pegadas e estruturas de desenho animado. Poderia ter mantido o protagonismo Wiest até o fim.Peg some no clímax. Além de muito original,é a despedida de um mestre.Do maior de todos.
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Burton compreende que toda boa fábula deve servir como metáfora para temas relevantes. Com o seu estilo único e criatividade, o diretor consegue atingir um objetivo nobre: Edward é uma verdadeira ode contra o preconceito e a intolerância. Belíssimo filme.
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o melhor de tim burton
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Um dos filmes mais doces e sinceros da história do cinema. Johnny Depp está esplendoroso.
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Eternamente, o melhor de Burton.