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Eterno Amor

(Un long dimanche de fiançailles, 2004)
7,3
Média
89 votos
?
Sua nota
Direção
Jean-Pierre Jeunet
Roteiro:
Guillaume Laurant, Sébastien Japrisot
Gênero:
Romance, Drama, Guerra
Origem:
Estados Unidos, França
Duração:
134 minutos
Prêmios:
62° Globo de Ouro - 2005, 77° Oscar - 2005

Lupas (8)

  • Uma coleção de imagens lindas, boa montagem de lembranças e da concatenação das ideias da moça esperançosa. Outra boa opção do cinema de guerra - as sequências nas trincheiras e terras-de-ninguém são muito bem-feitas. As bobaginhas de Tautou, repetindo Amelie Poulin, são bobas demais. Há muitos pontos e volteios sem nenhuma função na história - tipo ela ser manca.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Novembro de 2021 | NOTA: 7.5
  • Entre flashbacks e inúmeras dicas que mais confundem do que instigam, em poucos momentos temos situações realmente interessantes, sobrando para a parte técnica e o bonito final o melhor do filme.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 22 de Maio de 2020 | NOTA: 6.5
  • Bem poético e didático (graças a narração), mas meio desinteressante, não me atraiu, apesar de amar romances de guerra...

    Rosana Botafogo | Em 07 de Julho de 2018 | NOTA: 6.5
  • 17/07/05

    Eduardo Scutari | Em 03 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Alguma coisa não funciona de forma alguma.

    Phillipe Rocha | Em 06 de Janeiro de 2012 | NOTA: 4.5
  • O amor da protagonista é realmente eterno, a mensagem de que é preciso acreditar (no amor) não soa piegas e o desenrolar da história não se passa por vias de um romance de guerra qualquer, a gente descobre a guerra através da investigação da personagem.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 08 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.5
  • Mesmo com produção artística caprichada, o confuso roteiro (bastante pretencioso, baeado em "Rashomon"), com muitas cenas desnecessárias, torna o filme enfadonho. O elenco em nada ajuda e o diretor não consegue a sensibilidade que a trama precisava.

    Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Agosto de 2011 | NOTA: 3.0
  • Cansa um pouco. Confunde mais do que o admissível, mas têm uma essência irrepreensível e um final de tocar até uma pedra.

    RONIEL GOSLLOSVOSCKHY | Em 13 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5