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8,6
Média
404 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Ryunosuke Akutagawa (histórias), Akira Kurosawa (roteiro), Shinobu Hashimoto (roteiro)
Gênero:
,
Origem:
Duração:
88 minutos
Prêmios:
24° Oscar - 1952, 25° Oscar - 1953

Lupas (42)

  • "Eu não compreendo minha própria alma." Terminando com ponderações filosóficas desse nível, Kurosawa faz um ensaio quase hobbesiano da natureza humana, imerso na contagiante aura espiritual da cultura mitológica oriental. Isso é cinema!

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 10 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Por mais que esteja um tanto datado (aquelas lutas foram difíceis de ver) é um grande em filme em vários aspectos, inclusive no ótimo trabalho de câmera, que me chamou a atenção durante o filme inteiro. Definitivamente o melhor uso de flashbacks que já vi

    Ícaro Santana | Em 21 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • "Eu já não acredito mais na humanidade"

    Luis Felipe | Em 18 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • 113/12/08

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 10.0
  • A verdade como dúvida, o egocentrismo presente em cada testemunho, o homem e seu caráter posto em prova. Uma obra de potencial grandioso.

    Alexandre Guimarães | Em 06 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Melhor década do cinema japonês.

    Moisés Costa Lins | Em 10 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Um engenhoso estudo da natureza humana, Rashomon debate temas que continuam atuais. Ainda existe alguma esperança na humanidade? A cada dia essa pergunta parece ficar mais próxima de uma resposta negativa.

    Rafael Justen | Em 20 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Rashomon é um filme sobre verdade e mentira, sobre a memória e a veracidade de acontecimentos recentes, sobre várias versões para uma mesma história.

    Edward Jagger DeLarge | Em 15 de Setembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 15 de Julho de 2013 | NOTA: 9.0
  • "Se é verdade ou não, não me importa. O que importa é que está me entretendo!"

    Angelão | Em 29 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • A verdade sob vários ângulos, a incoerência entre as versões e uma das direções mais coesas e poderosas já vistas.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • A chuva começa concomitantemente com a reflexâo e termina com a conclusão. Nessa obra, o diretor mais minucioso da história deu mais uma demonstração de que cinema é, antes de tudo, imagem. Que fotografia!

    Lucas Vidal Domingues | Em 06 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • Além de narrativamente brilhante, o que por si só já faria de Rashomon um filmaço, Kurosawa traz para o centro do filme o próprio ser humano, suas mentiras e sua maldade, deixando no fim uma visão otimista sobre a presença da bondade, mesmo que rara.

    Douglas Braga | Em 17 de Abril de 2013 | NOTA: 9.0
  • Kurosawa usa uma narrativa pouco convencional para a época para contar através de vários contos sobre a mesma história como o egoísmo impera no ser humano desde sempre.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Março de 2013 | NOTA: 7.5
  • Interpretações, outras interpretações e mais interpretações. O mundo está cheio delas. A diferença e os interesses de cada um as faz existirem e se perpetuarem. No fim, não há donos da verdade. Tudo é relativo. Lide com isso. (ou não)

    Vinícius de Castro | Em 24 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Não custa nada desejar o bem e querer ser alguém melhor num mundo injusto e cruel onde a bondade é ilusória, todos mentem, e tentam sair ganhando de alguma forma. Obra-prima do mestre. O trio perfeito: Kurosawa, Shimura e Mifune.

    Anderson de Souza | Em 12 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • cheio de simbolismos, e um bom contato com a cultura oriental.

    Danilo Silva | Em 15 de Agosto de 2012 | NOTA: 7.5
  • Não é nem pela grande direção de Kurosawa, nem pela inteligente narrativa que Rashomon se destaca, mas sim pela maneira com que olha para o mundo e para a personalidade de seus habitantes.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 17 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Tudo tem outro lado,a própria certeza é inconstante e nesta difícil vida se a fé balançar não se abale,a humanidade não se perdeu.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 08 de Dezembro de 2011 | NOTA: 10.0