- Direção
- Joseph L. Mankiewicz
- Roteiro:
- Joseph L. Mankiewicz (roteiro), Mary Orr (argumento)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 4° Festival de Cannes - 1951, 23° Oscar - 1951, 8° Globo de Ouro - 1951
Lupas (48)
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A atuação de Baxter é absolutamente perfeita. Eve é para mim a maior vilã do cinema.
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Muito bom filme .
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Fico imaginando como seria Freud assistindo este filme.
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O teatro da vida ironicamente aos olhos de uma câmera. Somos a opinião dos outros, somos nossos figurinos, nossa maquiagem, nossos bens, nossos papeis, nossas frases feitas.
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A Malvada possui a estrutura de uma telenovela condensada - típica dos filmes de Mankiewicz. Apesar do twist de personalidade inverossímil de Eve e da ironia tolinha ao final, a atuação de Bette Davis faz a fita valer a pena.
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Alguns diálogos excessivos poderiam (e deveriam) ser cortados. Os 40 minutos finais valem o filme.
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Furreco de mais!
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Com um corpo de mulheres estrelar, destrinchamos a vida de Eve Evil de forma estonteante. Davis brilha fervorosamente com seu papel forte, e Baxter dá vida ao monstro ambicioso. O ator é a forma mais vil do ser humano. Ele não vive, atua.
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Composto por excelentes personagens e um texto ironicamente maravilhoso, nos faz vibrar e detestar a cada movimento, cada olhar de Margo e Eve. Bette Davis atua fervorosamente.
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Técnica: 9.5 Arte: 9.5 Ciência: 9.0 Nota: 9.33
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Sagaz e atraente, mostra seu valor em várias aspectos: ótimos diálogos cheios de ironias e referências, intérpretes tarimbados, roteiro meticuloso e um final à altura de tudo o que vinha se desenvolvendo até então.
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Ótimo exemplo de 1) obra que consegue conciliar ótimo texto com todo o resto o qual muitos, especialmente no século XXI não conseguem mais equilibrar, 2) concepção teatral explícita e filmada para enfatizar sua proposta, e 3) Bette Davis.
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O ciclo da mentira e da busca da fama nunca terá fim.
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Absolutamente magnífico. Bette Davis é sensacional e os diálogos do filme são extremamente sagazes, repletos de segundas, terceiras e quartas intenções. Perfeito.
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Uma trama muito bem bolada e recheada de otimas interpretações, um ciclo vicioso até para o espectador.
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Como em quase toda grande obra, foi vítima massiva do plágio com o tempo (até mesmo em novelas da Globo). Mesmo assim, A Malvada permanece inigualável, sendo uma verdadeira aula de roteiro e atuações dissimuladas, difícil de se desgostar.
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A maior personagem de Anne Baxter. Eve deixou um grande legado para as "certinhas" da posteridade.
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A linda Bette Davis.... perfeita! Não tem mais o que falar, esse filme é perfeito.
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Que diálogos!! Esse filme trouxe inspiração para muita coisa que existe hoje, desde novos filmes, novelas...
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Bettie Davis eyes...